Após ‘entregar’ Puccinelli, Marun volta atrás e diz que usou ‘força de expressão’

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O ministro da Secretaria de Governo, Carlos Marun, saiu em defesa do ex-governador André Puccinelli após bola fora cometido durante convenção do MDB, partido de ambos. No sábado, data da reunião com a militância e filiados, o ministro, empolgado, afirmou que André estaria acompanhando tudo em tempo real.

A fala gerou crise até na Segurança Pública regional, já que o emedebista está na cadeia e, teoricamente, não pode usar celular ou qualquer equipamento de comunicação.

Após a forte repercussão, Carlos Marun, em nota oficial encaminhada ao TopMídiaNews, que divulgou a fala em primeira mão (leia aqui), negou o ocorrido. “Em relação a matéria publicada no site TopMidia afirmo peremptoriamente que usei, durante meu discurso na convenção do MDB, uma força de expressão”, afirma.

Marun ainda afirmou que o objetivo é atacar Puccinelli. “É um equívoco utilizá-la para prejudicar um homem que já sofre os reveses de uma prisão no mínimo contestável, não sendo admissível, na vigência plena do Estado de Direito”.

Veja a nota na íntegra:

“Em relação a matéria publicada no site TopMidia afirmo peremptoriamente que usei durante meu discurso na convenção do MDB uma força de expressão. É um equívoco utilizá-la para prejudicar um homem que já sofre os reveses de uma prisão no mínimo contestável, não sendo admissível, na vigência plena do Estado de Direito, qualquer tomada de medida opressora baseada nestas  palavras ditas durante este evento político-eleitoral.
Carlos Marun”.

Mesmo com histórico de prisão e tornozeleira, Andreia Olarte é confirmada candidata pelo MDB

A ex-primeira-dama Andreia Olarte foi confirmada candidata a deputada federal pelo MDB durante a convenção do partido, que aconteceu neste sábado (4), na Associação Nipobrasileira. Ela havia anunciado que concorreria, durante encontro estadual do MDB em maio, quando foi lançado o programa “MS Maior e Melhor”

Andreia é casada com o ex-prefeito de Campo Grande, Gilmar Olarte. O casal foi preso no dia 15 de agosto de 2016, durante realização da operação Pecúnia, deflagrada pelo Gaeco (Grupo Armado de Repressão ao Crime Organizado).

A pré-candidata do MDB é investigada de ter comprado bens e registrado e nome de outras pessoas no período de março de 2014 a agosto de 2015, quando o marido ocupava o cargo de prefeito da Capital. As investigações tiveram início a partir dos dados obtidos com a quebra do sigilo bancário de Andréia Olarte e de sua empresa, a Casa da Esteticista.

De acordo com o MPE (Ministério Público Estadual), entre os anos 2014 e 2015, enquanto Gilmar ocupava o cargo de prefeito, “sua esposa adquiriu vários imóveis na capital, alguns em nome de terceiros, com pagamentos iniciais em elevadas quantias, fazendo o pagamento ora em dinheiro vivo, ora utilizando-se de transferências bancárias e depósitos, os quais, a princípio, são incompatíveis com a renda do casal”.

Tanto Andréia quanto Gilmar ficaram mais de um mês presos e deixaram o presídio após pagar finança no valor de R$ 30 mil. Mesmo assim, deixaram as celas com tornozeleira eletrônica.

Além do casal, à época, foram detidos Evandro Simôes Farinelli e Ivamil Rodrigues de Almeida. Segundo o MPE, Andréia e Gilmar contaram com a ajuda de Ivamil, “corretor de imóveis e braço direito do casal nas aquisições imobiliárias fraudulentas” e Evandro, “pessoa que cedia o nome para que as aquisições fossem feitas em nome de Andreia Olarte”.

A ex-primeira-dama Andreia Olarte foi confirmada candidata a deputada federal pelo MDB durante a convenção do partido, que aconteceu neste sábado (4), na Associação Nipobrasileira. Ela havia anunciado que concorreria, durante encontro estadual do MDB em maio, quando foi lançado o programa “MS Maior e Melhor”

Andreia é casada com o ex-prefeito de Campo Grande, Gilmar Olarte. O casal foi preso no dia 15 de agosto de 2016, durante realização da operação Pecúnia, deflagrada pelo Gaeco (Grupo Armado de Repressão ao Crime Organizado).

A pré-candidata do MDB é investigada de ter comprado bens e registrado e nome de outras pessoas no período de março de 2014 a agosto de 2015, quando o marido ocupava o cargo de prefeito da Capital. As investigações tiveram início a partir dos dados obtidos com a quebra do sigilo bancário de Andréia Olarte e de sua empresa, a Casa da Esteticista.

De acordo com o MPE (Ministério Público Estadual), entre os anos 2014 e 2015, enquanto Gilmar ocupava o cargo de prefeito, “sua esposa adquiriu vários imóveis na capital, alguns em nome de terceiros, com pagamentos iniciais em elevadas quantias, fazendo o pagamento ora em dinheiro vivo, ora utilizando-se de transferências bancárias e depósitos, os quais, a princípio, são incompatíveis com a renda do casal”.

Tanto Andréia quanto Gilmar ficaram mais de um mês presos e deixaram o presídio após pagar finança no valor de R$ 30 mil. Mesmo assim, deixaram as celas com tornozeleira eletrônica.

Além do casal, à época, foram detidos Evandro Simôes Farinelli e Ivamil Rodrigues de Almeida. Segundo o MPE, Andréia e Gilmar contaram com a ajuda de Ivamil, “corretor de imóveis e braço direito do casal nas aquisições imobiliárias fraudulentas” e Evandro, “pessoa que cedia o nome para que as aquisições fossem feitas em nome de Andreia Olarte”.

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