Com quatro deputados, futuro do DEM na sucessão é incógnita

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O futuro do DEM na sucessão ao governo de Mato Grosso do Sul é uma incógnita devido a falta de coesão das principais lideranças. O presidente regional do partido, ex-prefeito de Dourados Murilo Zauith ensaiou entrar na disputa para governador. Só ficou na intenção. Ele foi sondado pelo ex-administrador André Puccinelli (MDB) para ser vice. Murilo já ocupou essa função no primeiro mandato de André. E depois foi para ser senador na chapa do governador Reinaldo Azambuja (PSDB).

O deputado estadual Márcio Fernandes (MDB) declarou, ontem, em entrevista à Rádio CBN de Campo Grande, o interesse do partido por Murilo na vice de André. “Ele seria um excelente nome. Fez uma gestão muito boa em Dourados, foi vice-governador, tem respeito e em política a gente nunca ouviu falar nada que tivesse queimado sua imagem. Nunca ouvi o Murilo envolvido em escândalo”, afirmou.

As negociações, porém, não avançaram no decorrer do tempo por causa da indefinição de outros partidos e também, por considerar prematuro fechar qualquer acordo antes de julho. “Ninguém falou mais nada”, comentou Murilo sobre ser vice de André. Ele já se reuniu com os três principais pré-candidatos a senador: André, Azambuja e o juiz federal aposentado Odilon de Oliveira (PDT). Este último manifestou interesse de receber o DEM em seu palanque desde que a aliança “seja de boas intenções”.

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