Dupla em moto dá tiro, foge de abordagem e um acaba morto por policiais

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Um jovem de 24 anos foi morto pela Polícia Militar na noite do sábado (17), em Dourados – a 225 quilômetros de Campo Grande. De acordo com o boletim de ocorrência, Sandionei Gomes de Lima reagiu a abordagem e atirou contra os policiais militares. Ele estava foragido do sistema penal.

Conforme o registro, a PM fazia abordagem na cidade quando foi ouvido um disparo de arma de fogo. Os militares foram até o provável lugar e viram dois homens em uma motocicleta. Foi feito o acompanhamento da dupla até que o carona pulou do veículo.

O autor entrou em residências, pulando muros, e subiu em um dos telhados. Segundo o registro policial, o jovem atirou contra um dos militares que revidou o disparo. Ele acabou morto em cima do telhado.

“Tal disparo foi realizado como último recurso devido ao perigo de morte iminente para os policiais envolvidos, assim como foi realizado um único disparo para cessar a resistência ativa do indivíduo que não acatava as ordens e apontou a arma em direção da equipe policial”, diz o boletim de ocorrência.

O Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) foi acionado, mas suspeito já estava morto. Ainda durante o atendimento da ocorrência, o piloto da motocicleta, um jovem de 24 anos, foi encontrado na região. Ele foi preso e encaminhado à Polícia Civil.

O caso foi registrado como morte a esclarecer na Depac (Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário) de Dourados.

Foto: Osvaldo Duarte/Dourados News

Assessora de Marielle Franco deixa o estado do Rio de Janeiro

“Está muito abalada, precisando de um cuidado especial”, relatam pessoas próximas

© Reuters / Pilar Olivares
A assessora da vereadora Marielle Franco (PSOL), sobrevivente ao ataque que tirou a vida de Marielle e do motorista Anderson Gomes, deixou o Estado do Rio de Janeiro no fim desta semana. Segundo o jornal Extra, a assessora está recebendo atendimento psicológico e vai deixar a cidade para preservar sua segurança física.
“Está muito abalada, precisando de um cuidado especial”, relatam pessoas próximas.
A assessora de Marielle ficou ferida por estilhaços de tiro e prestou depoimento por quase cinco horas na Delegacia de Homicídios, que investiga o caso.
Em entrevista ao Extra, o deputado estadual Marcelo Freixo (PSOL) falou sobre o caso.
 
“Estou muito abalado emocionalmente, mas também com receio. O assassinato foi cometido por vingança, para que um recado fosse dado. Por isso, precisa ser esclarecido. Há um crime contra a democracia aí. Não queriam calar a Marielle. Queriam calar tudo o que ela representava. No momento, não tenho descrença nenhuma sobre as investigações. Ao contrário. Tenho plena confiança de que o crime será esclarecido”.

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