Mulher Mata Marido e Entrega o Pênis Para Amante Na Paraíba

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Mulher Mata Marido e Entrega o Pênis Para Amante Na Paraíba

A mulher de 42 anos é suspeita de matar o companheiro a facadas e em seguida arrancar o pênis da vítima e enviar para a amante na noite da quinta-feira (15), em Areial, no Agreste da Paraíba. De acordo com o G1, o delegado Kelsen Vasconcelos, responsável pelo caso, a mulher premeditou o crime e ela teria dito a uma vizinha que mandou amolar a faca utilizada para matar o homem.
Ao G1, o delegado disse na manhã desta sexta-feira (16), que antes de cometer o crime, a suspeita também escreveu uma carta e entregou para o filho mais velho, de 18 anos. “Na carta ela pede para que o filho mais velho, fruto de um outro relacionamento, deixe os dois irmãos mais novos com parentes da família. Ela já havia premeditado todo o crime”.
Após matar o companheiro a facadas e cortar o pênis dele, a mulher ainda teria jogado ácido muriático em cima. Depois, a suspeita teria colocado o órgão genital da vítima dentro de um copo e levado até a casa da outra mulher com quem o homem estaria envolvido.
“Ela sabia que o companheiro estava em um relacionamento com outra mulher do mesmo bairro e descobriu que ele planejava deixá-la por essa outra mulher, mas ela não aceitava isso e foi então que planejou matar o homem”, explicou o delegado ao G1.
A vítima é Luiz de Almeida, um agricultor de 31 anos, que foi encontrado morto na frente da casa do casal, na rua Balbino do Carmo, no Centro da cidade. O casal tem três filhos, sendo que a mais nova tem apenas 11 meses.
Depois de ir até a casa da amante e entregar o órgão genital, a suspeita do crime teria tentado se matar envenenada, mas ela foi socorrida por uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência e levada para o Hospital de Emergência e Trauma de Campina Grande.
O corpo do homem foi encaminhado para o Núcleo de Medicina e Odontologia (Numol) de Campina Grande. Até as 9h30 desta sexta-feira, as informações do delegado eram de que a mulher permanecia internada no hospital em estado regular de saúde e deve ser levada para a Central de Polícia Civil após alta médica.