PARABENS GLORIOSO 17 RCMEC DE AMAMBAI

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HISTÓRIA DO 17° REGIMENTO DE CAVALARIA MECANIZADA – REGIMENTO
SOLON RIBEIRO –EM AMAMBAI-MS .COMENTARIO D0 PRESIDENTE DA FAHIMTB.
Cel CLÁUDIO MOREIRA BENTO


Historiador Militar e Jornalista, Presidente e Fundador da Federação de Academias de História
Militar Terrestre do Brasil (FAHIMTB),do Instituto de História e Tradições do Rio Grande do Sul
(IHTRGS) e da Academia Canguçuense de História (ACANDHIS) e sócio benemérito do Instituto
de História e Geografia Militar do Brasil (IGHMB) e emérito do Instituto Histórico e Geográfico
Brasileiro (IHGB) e correspondente da Academias de História de Portugal. Espanha,Argentina e
equivalentes do Uruguai e Paraguai.Integrou a Comissão de História do Exército do EstadoMaior
do Exército 1971/1974. Presidente emérito fundador das academias Resendense e
Itatiaiense de História e sócio dos Institutos Históricos de São Paulo ,Rio de Janeiro ,Rio Grande
do Sul, Santa Catarina etc. Foi o 3º vice presidente do Instituto de Estudos Vale—paraibanos IEV
no seu 13º Encontro em Resende e Itatiaia que coordenou o Simpósio sobre a Presença Militar
no Vale do Paraíba, cujas comunicações reuniu em volumes dos quais existe exemplar no
acervo da FAHIMTB, doado a Academia Militar das Agulhas Negras.É Acadêmico e Presidente
Emérito fundador das Academias Resende e Itatiaiense de História,sendo que da última é
Presidente emérito vitalício e também Presidente de Honra, cursou a ECEME 1967/1969. E foi
instrutor de História Militar na AMAN 1978-1980, onde integrou comissões a proposito dos
centenários de morte do General Osório Marques do Herval e do Duque de Caxias. Comandou o
4º Batalhão de Engenharia de Combate em Itajubá-MG 1981-1982;E correspondente dos CIPEL,
IHGRGS, Academia Sul Rio Grandense de Letras e Instituto Histórico e Geográfico de Pelotas.
Estudou no Colegio Franciscano em Canguçu 1938/1944 e no Ginázio Gonsaga em Pelotas 1945-
1949 e no Ginásio Pelotense em 1950 por ocasião da prestação do Serviço Militar na 3ª
Companhia de Transmissões em Pelotas acantonada no 9º RI em Pelotas , e concluiu o Curso
Cientifico na Escola Preparatória de Cadetes em Porto Alegre em 1952 de onde seguiu pra a
cidade de Resende para cursar a Academia Militar das Agulhas Negras e onde trabalha
contratado pelo Exército como seu historiador e como Presidente da FAHIMTB. Foi coordenador
do Projeto,Construção e Inauguração, em 1971 do Paque Histórico Nacional dos Montes
Guararapes.
Artigo o digitalizado da História do 17º RCmec, para ser colocado na Internet, em Livros e Plaquetas no site da
Federação de Academias de História Militar Terrestre do Brasil www.ahimtb.org.br e cópia impressa no acervo da
FAHIMTB doado em Boletim Especial a AMAN e integrado ao programa Pergamum de bibliotecas do Exército


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HISTÓRIA DO 17° REGIMENTO DE CAVALARIA MECANIZADA – REGIMENTO
SOLON RIBEIRO –AMAMBAI –MS. COMENTARIO DA FAHIMTB_
De uns tempos para cá tem se caracterizado por obras sobre a História do
Exército de suas grandes unidades e unidades Lembro que ao ser declarado
Aspirante a Oficial em fev 1955, fomos servir na 6ª Companhia de Comunicações
em São Leopoldo, OM integrante da 6ª Divisão de Infantaria cuja história
desconhecíamos. E ao ser transferido para servir no 1° Batalhão Ferroviário em
Bento Gonçalves, nossa forte vocação de historiador se manifestou e fizemos como
Ajudante do Batalhão, uma síntese histórica da unidade que entregamos para seu
sub. Comandante, Ten Cel Colombo e ele não me devolveu. E foi a única História
que escrevi que perdi com muito pesar.
Mas a grande oportunidade surgiu ao sermos transferidos para a Reserva em
1990 e sermos contratados como PTTC pela 3ª Região Militar e escrevemos com
parcerias a História do Exército no Rio Grande do Sul, constituído de 21 obras das
quais na gravura a seguir não figuram as histórias da 3ª RM 3º volume, da da AD/3
e Biografia de Hipólito da Costa de muito interesse para a História Militar do Rio
Grande do Sul.


E pois com alegria que constato que o Cel Cav QEMA Regis
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Capas das revistas publicadas nos anos de 2015 e
2016 a da História do 17º RC Mec e a foto do
Patrono do Regimento.
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A HISTÓRIA DO 17º REGIMENTO DE CAVALARIA MECANIZADA – EM
AMAMBAI- MS REGIMENTO SOLON RIBEIRO AMAN-COMENTÁRIO
FAHIMTB
Cel Claudio Moreira Bento Presidente da FAHIMTB
De uns tempos para cá tem se caracterizado por obras sobre a História do Exército de
suas grandes unidades e lembro que ao ser declarado Aspirante a oficial em fev 1955
fomos servir no 6ª Companhia de Comunicações em São Leopoldo, integrante da 6ª
Divisão de Infantaria cuja história desconhecíamos. E ao ser transferido para servir no 1°
Batalhão Ferroviário em Bento Gonçalves, nosso forte vocação de historiador se
manifestou e fizemos como Ajudantes do Batalhão, uma síntese histórica da unidade
que entregamos para seu sub comandante, Ten Cel Colombo e ele não me devolveu.
Mas a grande oportunidade que surgiu ao sermos transferido para a Reserva em 1990
sermos contratado como PTTC escrevemos com parcerias a História do Exército no Rio
Grande do Sul constituído de 21 obras conforme gravura a seguir.
E pois com alegria que constato que o Cel Cav QEMA Regis Rodrigues Nunes, portoalegrense
e amante da História do nosso Exército, durante o seu comando em 2015-
2016 do 17° Regimento de Cavalaria Mecanizado Regimento, Solon Ribeiro, registrou a
História do seu regimento, com o patrocínio da FHE-POUPEX das três revistas cujas
capas racapa reproduzimos acima, sendo que as edições de 1915 e 1916 possuem as
expressivas 1ª e 4ª capas, contendo bordões do General Paiva Chaves, ex-comandante
da 1ª Brigada da Cavalaria de Santiago e patrono de Delegacia da FAHIMTB em Santiago
e do general Osório. E a terceira revista intitulada a A História do 17° RC Mec em
Amambaí-MG, com uma visão aérea do aquartelamento e foto de todos os integrantes
do Regimento.
E o Coronel Regis prefaciou, de qual destaco esta sua observação:
“Foi um trabalho de equipe, caracterizado pelo emprego de várias mãos, olhos e
mentes na busca pela informação e para atingir o objetivo maior de deixar um legado,
mesmo que simples e sem pretensão de ser um trabalho completo. Por este motivo não
existe autor e sim autores aos quais agradecemos profundamente pelo empenho e
dedicação…”
E o histórico da OM foi desenvolvidos em 95 páginas ricamente ilustradas com 157
fotos e em 11 capítulos e um fecho com o nome de todos os integrantes de Regimento
em 2016, lembrando providência idêntica que tomamos ao escrevemos em 1982 a
História do 4° Batalhão de Engenharia de Combate, onde aparece o Aspirante a Oficial
Júlio César de Arruda, comandante do PELOPES. Providência igual adotei ao escrever
em 1908 a História do Casarão da Várzea, caserna do CMPA no qual colocamos os
nomes de todos os alunos do ano. Justa medida do Cel Regis.
No capítulo 1, chama-nos a atenção a descendência do 17° RC Mec, do 6° Regimento
de Cavalaria do Regimento Andrade Neves de notável atuação na Proclamação da
República ao comando interno do Major Solon Ribeiro.
17° RC em Amambaí cuja primeira missão foi a repressão ao contrabando na fronteira
Brasil-Paraguai, depois de transferido de Pirassununga em 1965.
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Emocionante do a carta tenente José Silva de suas memórias ao Cel Regis. A marcha
de 510 km no comando do historiador e acadêmico da FAHIMTB, coronel Davis Ribeiro
de Sena, autor da canção da unidade da qual destaco esta estrofe.
“Regimento Solon Ribeiro
A tradição de ti emana
Invencível Atalaia
Desde o campo de Santana”
A seguir a transformação do Regimento de hipomovel, para mecanizado, a instrução
da tropa mecanizada, as competições desportivas, síntese biográfica do patrono do 17°
RC o Coronel Frederico Solon Ribeiro, porto-alegrense como o coronel Regis e sua
heróica folha de relevantes serviços e em especial na Proclamação da República onde
lhe coube informar ao Imperador D. Pedro II a decisão de deportá-lo e de escoltar o
Imperador com sua família ao navio que os transportou para exílio. E a seguir
descrevendo a modernização da OM de 2000-2016, e o s eu Poder de Polícia na fronteira,
as operações de que participou, as competições desportivas e as vitórias da unidade, a
participação da OM no HAITI com cerca de um pelotão, sua participação no SISFRON,
que monitora toda a região sul de MS com uma central de monitoramento com um
complexo equipamento tecnológico para exercer a função.
No capítulo 8 descreve as modernas instalações do Regimento, comparando em fotos,
as antigas e as atuais e modernas instalações documentadas e inclusive o Museu
Histórico da Unidade Solon Ribeiro, os Clubes Militares: CRO – Clube Recreativo de
Oficiais, o GRESSA – o Grêmio do sub tenentes e sargentos, o ALCS – Área de Lazer
para Cabos e Soldados e as comemorações dos aniversários do Regimento com a
entrega de Diplomas de Amigo do Regimento e entrega de um Mini Busto do patrono e a
participação de Comitiva de Pirassununga O capítulo 9 aborda os destacamentos do
Regimento na fronteira. onde destaco o de Iguatemi, que sediou durante a guerra para a
restauração do Rio Grande do Sul 1774´~1777, a Fortaleza de Iguatemi, onde morreram
muitos paulistas em decorrência da insalubridade do local e em consequência de um
grande erro estratégico cometido pelo então governador de São Paulo, Morgado de
Mateus , cuja propriedade de sua família visitamos.Mas esta é outra História.
Destacamentos Iguatemi, Mundo Novo, Coronel Sapucaia, de Paranhos, Salto 7
Quedas e Tucuru que tem por missão preservar a segurança da fronteira, bem como
aproximar o 17° RC da Região do Cone Sul.
O Capítulo 10 – A participação da unidade na sociedade de Amambaí e cidades
adjacentes pela realização de ações cívicos sociais. E encerra com o capítulo 10 como
os comandantes do Regimento em Amambaí onde deparo com o Tem Cel Carlos Torres
1974-1975 apreciado colega em 1967/1969 na ECEME e amigo íntimo do Coronel João
Batista Paiva Chaves, ao qual devo o patrocínio em 1985, nos cinquentenário do dia da
vitória nosso livro.A participação das Forças Armadas da Marinha Mercante Brasil na 2ª
Guerra Mundial. Obra com capa e prefácio do mato-grossense e acadêmico emérito da
FAHIMTB General Plinio Pitaluga ex-comandante da 4ª Bda C Mec Brigada Guaicurus e
heróico comandante da Cavalaria da FEB e dedicado na Paz presidente da Associação
de ex-combatentes do Brasil. Parabens Cel Régis por esta valiosa iniciativa um valioso e
inequecivel e perene Legado de seu comando e equipe do Fecho.Que outras unidades
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de Mato Grosso sigam o belo exemplo do INVENCÍVEL ATALAI