R$ 50 milhões: apenas um dos 6 candidatos ao governo não tem patrimônio milionário

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Com o fim do prazo de registro das candidaturas, a Justiça Eleitoral tornou pública as declarações de bens apresentadas por todos os candidatos. Dos seis concorrentes ao cargo de governador de Mato Grosso do Sul apenas um não é milionário.

No sistema online da Justiça Eleitoral de Divulgação de Candidaturas e Contas Eleitorais, apenas o candidato do Partido dos Trabalhadores, Humberto Amaducci, declarou patrimônio menor que R$ 1 milhão. O petista apresentou bens que somam R$ 444.423,48 (quatrocentos e quarenta e quatro mil, quatrocentos e vinte e três reais e quarenta e oito centavos).

No topo da lista dos candidatos mais ricos está o governador Reinaldo Azambuja (PSDB), que este ano disputa a reeleição. O tucano declarou bens que chegam a R$ 38.698.697,47 (trinta e oito milhões, seiscentos e noventa e oito mil, seiscentos e noventa e sete reais e quarenta e sete centavos).

Atrás de Reinaldo está o candidato do PSOL, João Alfredo Danieze, que apresentou à Justiça uma declaração de bens de R$ R$ 6.654.000,00 (seis milhões, seiscentos e cinquenta e quatro mil reais).

O candidato do PDT, Odilon de Oliveira é o terceiro mais rico da lista, com bens declarados que chegam a R$ 1.599.131,35 (um milhão, quinhentos e noventa e nove mil, cento e trinta e um reais e trinta e cinco centavos).

O presidente da Assembleia Legislativa e candidato do MDB, deputado Junior Mochi, declarou um patrimônio de R$ 1.453.722,57 (um milhão, quatrocentos e cinquenta e três mil, setecentos e vinte e dois reais e cinquenta e sete centavos).

Fecha a lista dos milionários o candidato do PV, Marcelo Bluma, que declarou bens que chegam a R$ 1.374.352,05 (um milhão, trezentos e setenta e quatro mil, trezentos e cinquenta e dois reais e cinco centavos).

O total somado em patrimônio dos seis candidatos, segundo os dados apresentados à Justiça Eleitoral, é de R$ 50.227.326,92 (cinquenta milhões, duzentos e vinte sete mil, trezentos e vinte seis reais e noventa e dois centavos), sendo 76% relativos aos bens do candidato tucano.