terça-feira, maio 28, 2024

Com prefeita cassada, eleição em Miranda pega fogo e tem quatro candidatos no páreo

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Com prefeita cassada, eleição em Miranda pega fogo e tem quatro candidatos no páreo

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TRE/MS determinou nova eleição depois da cassação da prefeita e do vice

Cidade de Miranda Foto: Reprodução Facebook

O cenário político do município de Miranda está dando o que falar em todo o Estado. O prefeito interino, Edson Moraes de Souza (Patri), que foi eleito vereador e estava na função de presidente da Câmara, gostou do cargo no Executivo e deve disputar a eleição extemporânea, que acontece no dia 6 de outubro.

Isso tudo devido à cassação de mandato da prefeita Marlene Bossay (MDB) e do vice-prefeito Adailton Rojo Alves (PTB), afastados em abril desse ano.

A eleição tem quatro chapas na disputa. O prefeito interino terá o empresário Ronaldo Lisboa (PDT), conhecido como Coka, como aliado e candidato a vice-prefeito.

O vereador Valter Ferreira (DEM) disputa o cargo de prefeito ao lado da vereadora Elange Ribeiro (sem partido) como vice.

O vereador Jorginho Cordella (SD) concorre com o advogado Daniel Rodrigues Benites Filho como vice-prefeito.

O mototaxista José Lopes, do Partido Verde, é o único iniciante na vida política da cidade. Cornélio da Costa é o vice.

O produtor rural Gerson Prata (PSDB), que disputou o pleito contra Marlene nas últimas eleições e teve 5.347 dos votos validos, não entrou na briga, apesar de ter aparecido bem em pesquisas.

Eleição

A  determinação para novo pleito consta da Resolução nº 660, já em vigor, expedida pelo desembargador Divoncir Schreiner Maran, presidente em exercício do TRE.

O documento aprova as instruções para a eleição suplementar, bem como o respectivo calendário eleitoral.

A previsão é de que na próxima segunda-feira (30), seja permitida a realização de convenções destinadas a deliberar sobre coligações e escolher candidatos aos cargos em disputa.

MDB conversa com outros partidos, mas pode ter Renato Câmara como candidato em Dourados

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O MDB realizou nesta sexta-feira (27) a convenção em Dourados que irá reeleger Renato Câmara para a presidência do Diretório Municipal. O atual deputado estadual preferiu ainda não confirmar se será pré-candidato pelo partido, mas diz que vem recebendo pedidos para ser o “diferente” nas eleições de 2020.

“Eu me posicionei nas eleições passadas como candidato à prefeito e diante desse posicionamento as pessoas me colocam como a possibilidade de renovação do quadro político em Dourados, porém esse lançamento de qualquer pré-candidatura passa por outras etapas como a discussão com o novo diretório, a classe política e com a população”, disse o deputado.

De acordo com Câmara, o partido vem mantendo um diálogo com outras lideranças que podem ser aliados ou concorrentes na prefeitura de Dourados. Ainda durante o dia são esperados os deputados Barbosinha (DEM) e Marçal Filho (PSDB) no ato que irá confirmar o novo diretório do MDB no maior munícipio do interior de Mato Grosso do Sul.

“O diálogo é fundamental na construção política e estamos fazendo essas discussões com vários partidos. Precisamos saber qual o cenário para o ano que vem. Ainda está muito nebuloso, mas quando for clareando, afunilando os nomes, nós vamos poder articular e discutir melhor quais as melhores alternativas para Dourados”, completou.

Além da eleição do diretório, o MDB realiza novas filiações e espera somar mais 100 nomes visando também a eleição para vereadores.

DEM quer eleger prefeito de Dourados em 2020 e espera ‘reciprocidade’ do PSDB

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O DEM não abre mão de concorrer a prefeitura de Dourados nas eleições do ano que vem e espera, após apoiar Geraldo Resende (PSDB) em 2016, receber em 2020 o apoio tucano dentro de um “princípio de reciprocidade”. Por ora, o pré-candidato dos democratas no segundo maior colégio eleitoral do Estado é o deputado estadual Barbosinha.

“Penso que para o partido Dourados é uma cidade muito importante. Todas são, mas estamos falando do maior município do interior do Estado. Para os democratas, é um projeto muito forte”, destaca o parlamentar, que frisa ter se colocado a disposição do partido mas que a candidatura final pode ser de outro nome.

Ele ainda destaca que espera contar com apoio da Executiva nacional do DEM para que a sigla consiga eleger o próximo prefeito de Dourados, e também que vem conversando com lideranças locais, que podem ser seus aliados ou adversários em 2020.

“Tenho conversado com Renato Câmara (MDB), Marçal Filho (PSDB), Neno Razuk (PTB), conversado com todas as lideranças políticas de Dourados. A cidade vive um momento difícil administrativamente, e o grande desafio é fazer essa reconstrução”, explica o deputado Barbosinha, que completa.

“Apoiei o Geraldo [Resende, PSDB] na eleição passada, espero que agora tenhamos o princípio da reciprocidade”, conclui Barbosinha ao comentar sobre as pretensões dos democratas em Dourados no ano que vem.

Referência política

Além disso, o Barbosinha defendeu que a região de Dourados busque reconstruir o papel de cidade referência política, que segundo ele, foi perdido durante o tempo. Ele disse que hoje existe representação estadual, no Governo e Assembleia Legislativa, mas que em âmbito federal a região não conta com nenhum representante.

“Hoje não temos nenhuma representação federal. Precisamos recuperar essa capacidade e representação. Nós não temos hoje um senador e ou sequer um deputado federal. Esse aspecto precisa de se repensado na região de Dourados, Vale do Ivinhema e Conesul”

Ideal seria exportar livremente, diz Tereza Cristina sobre Lei Kandir no Congresso

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O ideal era que não se tivesse imposto nenhum e se pudesse exportar livremente”, defendeu a ministra da Agricultura Tereza Cristina, em agenda partidária na ALMS (Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul) nesta sexta-feira (27), em relação às discussões sobre a Lei Kandir em curso no Congresso Nacional.

Apesar da perspectiva de cenário ideal, Tereza Cristina admite que os estados não conseguem sobreviver quando a união não devolve os valores de compensação aos Estados. “Os governadores precisam de dinheiro. Os produtores vão trabalhar contra isso porque já tem uma posição da Frente Parlamentar Agropecuária contra o pagamento de ICMS nesses produtos de exportação”, adiantou, em relação às discussões.

“Eu como ministra da Agricultura e defensora dos produtores rurais digo que não será bom a cobrança desse imposto pra gente poder exportar os nossos produtos. Nós seremos menos competitivos com certeza”, teme. Para ela, será preciso que deputados federais e senadores encontrem um ‘meio termo ou até uma regra de transição’ para resolver o impasse entre estados exportadores e o Governo Federal, que já se arrasta há cerca de 20 anos em relação à lei que regulamenta as isenções de ICMS (Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços).

Entre as propostas defendidas por deputados, está a da extinção da lei. Conforme Tereza Cristina, a discussão é muito complexa por se tratar não apenas dos produtos agropecuários, mas todos os de exportações. “A Lei Kandir é um assunto muito polêmico. Os estados como o nosso que são produtores de produtos primários acabam sendo realmente impactados porque a gente não recebe, a lei Kandir não vem dando de volta o que os estados precisam. A gente exporta e não tem a contrapartida”, comentou.

Em Mato Grosso do Sul, a estimativa é que o Estado tenha a receber R$ 13 bilhões em recursos a título de compensação pela lei. Em contrapartida, deve cerca de R$ 8 bilhões para a União, que geram mensalmente R$ 50 milhões em juros. Há quem defenda, inclusive, que sejam abatidos os valores e MS ainda fique credor do Governo Federal em R$ 5 bilhões.

Entraves

A ministra da Agricultura destacou que é preciso ainda ver como o Congresso irá analisar o acordo feito pelo Ministério da Economia com os estados que se estes abrissem mão do passivo do passado, o Governo extinguiria a lei e eles passariam a cobrar imposto sobre seus produtos.

Ela lembrou da dificuldade a estados exportadores de produtos primários em ‘exportar imposto’, pois isso diminui a competitividade dos produtos brasileiros no mercado internacional. “Tenho conversado no senado com o pessoal que esta fazendo a Lei Kandir, com o senador [Antônio] Anastasia que é relator, e a gente tem discutido um pouco pra ver como ela pode não impactar as exportações, mas também não prejudicar os estados como o nosso que são exportadores de produtos primários”, disse a ministra.

Nesta semana, ela deve ouvir técnicos do Ministério da Agricultura que têm acompanhado as discussões, que estão em fase final de elaboração de relatório. “Mas é um assunto super polêmico, um assunto que não vai ser resolvido facilmente”, adiantou.

Compensação de ICMS 

Em vigor desde 1996, a Lei Kandir prevê isenção de ICMS aos produtos e serviços destinados à exportação. Com isso, os estados acabam acumulando perdas que, em tese, deveriam ser compensadas pela União. Em MS, as perdas econômicas são ainda maiores considerando a grande produção de grãos e o aumento das exportações a cada ano. Com a isenção, a dívida de ressarcimento da União sobre os produtos fica cada vez mais alta.

Mais notícias

Caminhonete capota após colisão com ônibus e casal fica ferido

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Um casal ficou ferido após a caminhonete que ocupavam capotar ao colidir com um ônibus na tarde desta sexta-feira (27) na MS-134, entre Batayporã e Nova Andradina, em Mato Grosso do Sul.

A caminhonete S-10 trafegava pela via quando, ao frear para entrar em uma propriedade rural, foi atingida na traseira pelo ônibus que transportava acadêmicos e seguia no mesmo sentido. Com a força da batida, a S-10 saiu da pista e capotou.

De acordo com o site Nova News, o casal sofreu ferimentos leves e conseguiu sair por conta própria do veículo, que ficou destruído. Eles foram atendidos pelo Corpo de Bombeiros de Nova Andradina.

Já o coletivo, com placas de Angélica, teve danos na parte frontal, mas nenhum ocupante ficou ferido. A ocorrência mobilizou equipes dos bombeiros e da PMR (Polícia Militar Rodoviária).

Tarifa de energia elétrica terá redução em outubro

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A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) anunciou na tarde de hoje (28) que a bandeira tarifária de outubro será amarela. Dessa forma, a tarifa sofre acréscimo de R$ 1,50 a cada 100 quilowatt-hora (kWh) consumidos. A medida representa uma redução em relação aos meses de agosto e setembro, quando a agência adotou a bandeira tarifária vermelha, no patamar 1, com acréscimo de R$ 4 para cada 100 kWh consumidos.

Segundo a agência, a mudança da bandeira vermelha para amarela ocorre pela previsão do aumento das chuvas em outubro. “A previsão hidrológica para o mês sinaliza elevação das vazões afluentes aos principais reservatórios, o que também permitirá reduzir a oferta de energia suprida pelo parque termelétrico”, disse a Aneel, em nota.

Criado pela Aneel, o sistema de bandeiras tarifárias sinaliza o custo real da energia gerada, possibilitando aos consumidores o bom uso da energia elétrica. O funcionamento das bandeiras tarifárias é simples: as cores verde, amarela ou vermelha (nos patamares 1 e 2) indicam se a energia custará mais ou menos com base nas condições de geração.

O cálculo para acionamento das bandeiras tarifárias leva em conta, principalmente, dois fatores: o risco hidrológico– GSF, na sigla em inglês, e o preço da energia (PLD). Segundo a agência, o cenário favorável reduziu o preço da energia para o patamar mínimo, o que “diminui os custos relacionados ao risco hidrológico e à geração de energia de fontes termelétricas”, possibilitando a manutenção dos níveis dos principais reservatórios próximos à referência atual.

A CIDADE AMANHECEU EM FESTA PARABENS AMAMBAI PELOS 71 ANOS

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Parabéns Amambai.
71 anos de história. Parabéns a todos que amam esse pedaço de chão, de gente alegre e hospitaleira.

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NOTA DE PESAR

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Nota de falecimento de Jesse Vieira dos Santos

Comunicamos com pesar o falecimento nessa sexta-feira, 27 de setembro, no Hospital Evangélico, em Dourados o falecimento de Jesse Vieira dos Santos, de 61 anos.

Seu corpo está velado na Capela da Pax Vida Amambai e o sepultamento acontece neste sábado, dia 28, às 14h no Cemitério Municipal Santo Antônio.

Médico que atuou em Amambai tem registro cassado

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Nacionalmente conhecido como ‘Doutor Faz Tudo’, Paulo Marcelino Andreoli Gonçalves teve seu registro médico cassado pelo CRM-MS (Conselho Regional de Medicina de Mato Grosso do Sul). Ele atuou em Mato Grosso do Sul nas cidades de Amambai e Paranhos e já havia sido suspenso em anos anteriores, além de ser investigado por pelo menos 33 denúncias de erros médicos.
Em 2013 a suspensão foi pela morte de um bebê em um parto malsucedido em 2009, no município de Antônio João.  No ano de 1995, ele foi condenado pelo óbito de outro bebê e por complicações em uma cirurgia de hérnia, no Paraná. Em 2018 chegou a ser alvo de censura pública no Paraná.
No mês de janeiro de 2019, o programa Fantástico esteve com o médico formado como generalista – clínico geral – mostrou que Paulo realizava ao menos 90% dos procedimentos cirúrgicos em um hospital de Guaíra, no Paraná.
Ele chegou a ser preso no dia 27 de janeiro, em processo sobre contratação sem licitação, de quando era prefeito da cidade de Campina da Lagoa, também no Paraná, mas foi liberado poucas horas depois pela Justiça.
Em julho deste ano foi suspenso por 30 dias e agora neste mês de setembro teve o registro cassado. De acordo com o CRM-MS, não poderá atuar em mais nenhum lugar do país, ficando impedido de exercer a profissão por ter infringido os artigos 1°, 5°, 8°, 9° e 87 do Código de Ética Médica – Resolução CFM nº 1931/2009.

Argentina e Uruguai se preparam para as eleições

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A data das eleições gerais, tanto na Argentina quanto no Uruguai, se aproxima. Dentro de exatamente um mês, argentinos e uruguaios irão às urnas escolher seus presidentes e vices, senadores e deputados. Na Argentina, votam também para escolher governadores.

Na Argentina, a disputa está entre o atual presidente, Mauricio Macri, representando a coalizão Juntos por el Cambio, e Alberto Fernández, da coalizão Frente de Todos, cuja candidata a vice é a senadora e ex-presidente, Cristina Kirchner. Roberto Lavagna, que é ex-ministro da Economia, aparece como terceiro candidato pela coalizão Consenso Federal.

Em agosto, nas eleições primárias do país, que funcionam como uma grande pesquisa nacional, a chapa Fernández-Kirchner surpreendeu ao conquistar 47% das intenções de voto, mais do que os 45% necessários para vencer em primeiro turno.

Macri obteve 32% mas está determinado a recuperar a diferença e levar a disputa a um segundo turno.

Após o resultado das eleições primárias, o dólar disparou e Macri se viu obrigado a lançar uma série de medidas para tentar conter a inflação e aliviar um pouco o bolso dos argentinos.

O país enfrenta uma grave crise econômica e social; a inflação este ano deve chegar a 55%; 30% das pessoas vive na pobreza e os sem-teto chegam a quase 10% da população.

Além disso, a Argentina pegou um empréstimo de 57 bilhões de dólares com o FMI no ano passado e agora aguarda o desembolso de uma parcela, que só será paga após as eleições, caso haja acordo com o próximo governo.

Uruguai
No Uruguai, as diversas sondagens apontam para diferentes percentuais, mas todas coincidem que o partido de esquerda, Frente Amplio, do candidato Daniel Martínez, lidera o ranking, com cerca de 30% das intenções de voto.

O Partido Nacional, do candidato de direita Luis Lacalle Pou, vem em segundo lugar, com 23%. Depois, aparecem os partidos Colorado, representado por Ernesto Talvi, e Cabildo Abierto, do candidato Guido Manini Rios, quase empatados, com cerca de 12% das intenções de voto.

Enquanto o Frente Amplio e o Cabildo Abierto vêm crescendo nas pesquisas, o Partido Nacional, com seus representantes conhecidos como “os blancos”, e os colorados, vêm caindo.

No Uruguai, para ganhar em primeiro turno, é necessário 50% dos votos mais um. O Partido Nacional aposta levar as eleições a um segundo turno. O vencedor assume a presidência no dia 20 de março de 2020. Na Argentina, a posse será dia 10 de dezembro deste ano.