CONEXÃO

1

QUE NESTE DIA AS MULHERES ACORDEM PARA UMA REALIDADE, QUE AS MULHERES VOTEM EM MULHERES, POIS JA É TRADIÇÃO DE MULHER NÃO VOTAREM EM MULHERES.NA CAMARA MUNICIPAL DE CAMPO GRANDE SÓ TEM UMA VEREADORA, NA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA SÓ 03 DEPUTADAS, AMAMBAI FOGE A REGRA, POIS TEM 04 VEREADORAS.

Lígia Borges - PSDB

Cida Farias - PSDB

Janete Córdoba

Rosa da Saúde

CONEXÃO ELEIÇÕES | = Correio da Fronteira =

PARABENS A TODAS AS MULHERES QUE LUTAM PARA UM MUNDO MELHOR

Pode ser uma imagem de texto que diz "A MÃE É MINHA! NÃO!! A MÃE É MINHA! f Amoresidade CUIDE DELA É SUA MÃE! @Amoranidadee Blaguista A MÃE É SUA! CUIDA VOCÊ!!"

Pode ser uma imagem de 10 pessoas e texto que diz "08/03/2024 Dia Internacional das Mulheres Que Deus abençoe todas as mulheres com a benção da sabedoria, com a unção da coragem e com dom da força e do amor. Que todas sejam reconhecidas, amadas, valorizadas e respeitadas. -Cecília Sfalsin BOM DIA!!"

No Dia Internacional da Mulher, professora surda de MS dá aula de superação

O Dia Internacional da Mulher, comemorado hoje, 8 de março, foi criado em 1917 com o objetivo de celebrar a luta pelos direitos das mulheres em busca de uma sociedade mais justa e igualitária, entretanto os desafios ainda são muitos. Se a mulher já enfrenta dificuldades para ser inserida na sociedade, imagine os desafios que uma mulher surda encontra todos os dias, seja na escola, no trabalho ou em atividades comuns do dia-a-dia.

Helen Trefzger Ballock que hoje é técnica de aprendizagem da SED (Secretaria de Estado de Educação) teve uma trajetória de muitas lutas e dificuldades, até conquistar um lugar no mercado de trabalho e na sociedade como um todo. Ela foi a primeira surda de Mato Grosso do Sul a se formar em pedagogia.

Nada foi fácil na vida da professora. Ela nasceu surda, filha de pais ouvintes, e desde muito nova precisou ser resiliente. Quando começou a ser alfabetizada ainda não existia a Lei da Libras (Lei nº 10.436 – 24/04/2002) e, segundo ela, “as escolas não tinham estrutura para atender crianças surdas e os métodos de ensino não eram eficazes’. Helen, filha de pedagoga, teve na mãe a principal aliada na luta pelos direitos de aprender.

Ainda de acordo com Helen, seu processo de aprendizagem foi muito tumultuado. Ela chegou inclusive a reprovar, mas por persistência dela e da mãe, se manteve firme e cobrava dos professores que o atendimento em sinais fosse feito na escola.

“Minha mãe lutava por mim e também por outras crianças surdas. Ela foi minha intérprete na escola, se voluntariou e buscou melhorar minha qualidade de ensino’, diz Hellen.

Helen conta que sua mãe foi sua principal incentivadora a estudar. “Ela dizia, meu Deus! Minha filha surda, como vai fazer para arrumar um emprego? Precisa estudar’. Graças ao incentivo da mãe, Hellen fez prova de vários concursos e passou para assistente administrativo na área da Educação.

Ao contar sua história, Hellen sempre relembra como foi o período escolar. Ela relata que, na época, as professoras tinham dificuldade no atendimento ao estudante surdo. Para acompanhar os demais, era necessário copiar muitos conteúdos e a dedicação foi preponderante. A professora reforçou, ainda, que a mãe foi fundamental em todo o processo, presente na escola até como intérprete voluntária. Iniciativa que também beneficiou outras crianças.

Virada de chave

Antes de prestar vestibular para Pedagogia, Helen tinha o sonho de cursar Medicina Veterinária, mas por conta da surdez, ela não foi aceita no curso. “Eu amo os animais, meu sonho era ser veterinária, mas minha mãe me incentivou e me disse para eu adiar esse sonho, então eu comecei a fazer Pedagogia’, conta.

Protagonista na área, em 2004 ela se formou e, diante da necessidade de uma profissional surda no local onde já atuava, pediu exoneração do concurso administrativo e assumiu a função de professora no CAS (Centro de Capacitação de Profissionais da Educação e de Atendimento às Pessoas com Surdez).

Helen não parou por aí. Envolvida com o trabalho do Centro, ela se colocou como uma “multiplicadora’ da Libras e também buscou ampliar os horizontes com outra formação, desta vez com uma faculdade de Letras/Libras. Hoje ela atua como Técnica do CAS no NAAD (Núcleo de Avaliação e Acompanhamento Didático).

Na atual função, Helen é responsável pelo atendimento de 125 estudantes surdos em todo o Estado, que recebem o acompanhamento dos intérpretes/tradutores. Além disso, a professora também coordena o trabalho de outros 105 profissionais, que exercem a função de apoio pedagógico especializado para estudantes surdos.

Mulher, professora e mãe

Há pouco mais de um ano, Helen enfrenta mais um desafio como mulher: desta vez no papel de mãe, com a chegada da filha Hilary, que é “Coda’, nome dado aos filhos ouvintes de pais surdos.

Com a novidade, a professora segue se adaptando ao mundo da maternidade. Orgulhosa e emocionada, ela conta que a filha, de um ano e meio, já sabe 11 sinais em Libras e sete palavras em português.

“Minha filha faz o sinal de cachorro e ela também fala a palavra ‘au-au’ se referindo ao cachorro. Ela vai crescer sabendo os dois idiomas e vai ser uma agente multiplicadora da Libras, como eu fui’, finaliza Helen.

Colisão entre dois veículos na BR-163 entre Juti e Caarapó deixa feridos


Foto: Reprodução

Um acidente de trânsito envolvendo dois veículos na tarde desta quinta-feira (7), deixou pelo menos três pessoas feridas.

A princípio trata-se de um veículo Mobi e o outro um Prisma.

A colisão aconteceu por volta das 14h na BR-163 entre Juti e Caarapó.

Informações que começaram a circular nas redes sociais dão conta que duas pessoas tiveram ferimentos leves e outra ficou em estado grave.

Ambas foram encaminhadas ao hospital de Juti.

Uma equipe da CCR MS Via esteve no local fazendo os primeiros socorros.

Os nomes das vítimas, as idades delas e a dinâmica do acidente não foram reveladas.

Prefeitura de Amambai realiza ações exclusivas para mulheres nas unidades de saúde durante o dia 8 de março

A Prefeitura de Amambai, por meio da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), celebra durante todo o mês de março o Dia Internacional da Mulher com ações voltadas para as mulheres amambaienses nas unidades básicas de saúde.

Entre as atividades estão palestras sobre assuntos diversos de interesse de toda a comunidade, com temas que vão de saúde mental e assistência social até o programa Mulher Segura que faz monitoramento e proteção das mulheres em situação de violência doméstica e familiar.

Mas, além dessas atividades, nesta sexta-feira, 8 de março, dia em que é comemorado oficialmente a data, todas as unidades básicas de saúde estarão com uma programação exclusiva das 7h às 11h e das 13h às 17h.

Será oferecido atendimento odontológico, atendimento médico, atendimento de enfermagem, testes rápidos de HIV, Sífilis, Hepatites B e C, coletas de Papanicolau e exame clínico da mama, palestras educativas, ações de combate à Dengue e atualização da Caderneta de Vacinação

Todas as mulheres de Amambai são convidadas a participar, procurando o seu Posto de Saúde com o Cartão SUS em mãos, de forma gratuita. Uma iniciativa da administração para propiciar um momento de autocuidado a todas aquelas que tanto cuidam de sua família e acabam não tirando um tempinho para si mesmas.

Fonte: Bruna Corrêa/SECOM

Botina no campo, grandes clientes e ótimos resultados: mulheres fazem a diferença no agronegócio

Um desafio é reter os talentos.Além de salários justos e equiparados, a formação de lideranças é um caminho fundamental


Foto: Leonardo Frota/Revista e Negócios/Reprodução

Um em cada cinco empreendimentos rurais do país é administrado por mulheres, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Elas já são mais de 950 mil em postos de liderança no campo e os números vêm crescendo, não apenas nas fazendas, mas nas também nas empresas dos vários segmentos do agronegócio.

“O público feminino está conquistando cada vez mais espaço, seja no escritório ou de botinas, no campo, ao lado de produtores rurais de todos os portes, contribuindo para a geração de resultados produtivos”, comenta a psicóloga Andrea Helena Silva, diretora de recursos humanos da Orígeo – joint venture de Bunge e UPL que fornece soluções sustentáveis e técnicas de gestão de ponta a ponta para agricultores.

Na avaliação de Andrea, os números são motivados por uma mudança geracional que está favorecendo a participação das mulheres – cuja participação, ainda pequena em carreiras do agronegócio, tem aumentado constantemente. Há cinco anos, por exemplo, eram 12% as profissionais femininas cadastradas no Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (Confea); atualmente já são 20%. A proporção se mantém quando o recorte observado é o da agronomia: são cerca de 20 mil mulheres graduadas, em um universo de aproximadamente 100 mil formados em todo o país.

“Na sociedade atual, as profissionais ainda têm necessidade de provar seu potencial. Entretanto, esse panorama vem se modificando devido à qualidade dos resultados obtidos. E isso acontece devido à sólida formação acadêmica e pelo fato de que as mulheres estão cada vez mais apaixonadas pelo campo e pela cadeia da produção de alimentos, fibras e bioenergia como um todo.Esse cenário tem contribuído para que a sociedade compreenda que a diversidade agrega e possui um diferencial transformador.Afinal, as visões masculinas e a feminina são complementares; desta forma, devem estar equilibradas nas empresas”, diz Andrea.

Com 30 anos de experiência em diversos setores e especializada em gerenciamento de equipes pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), a diretora da Orígeo avalia que o avanço da tecnologia e da inovação tem criado condições ainda melhores para a presença de mulheres em trabalhos antes vistos como masculinos.

A Orígeo contribui para esse cenário. “Estamos bastante avançados no objetivo de atrair mais mulheres para nossa empresa.Com pouco mais de um ano de existência, já temos 33% do quadro de colaboradores compostos por mulheres.Essa motivação é uma herança da UPL e da Bunge, que levantam a bandeira da diversidade de gênero. A mão de obra masculina ainda é predominante no agronegócio, mas estamos trabalhando para incentivar a presença de mulheres e equilibrar sua participação”, destaca a diretora.

Um desafio é reter os talentos.Além de salários justos e equiparados, a formação de lideranças é um caminho fundamental. A Orígeo tem 17 mulheres em cargos de liderança e procura preparar cada vez mais a equipe para esses postos. Ela faz parte do Programa Empresa Cidadã, que amplia o período de licença-maternidade (e licença-paternidade). “A pandemia mostrou que o trabalho vai muito além dos resultados e da remuneração.Hoje, entendemos muito melhor que o ambiente e o bem-estar físico, mental e psicossocial também interferem na produtividade profissional. E nós estamos dedicados a vencer esse jogo.”

A força da mulher nas sementes
Um tripé de características femininas no mercado de trabalho também se aplica aos próprios cultivos: resiliência, persistência e vontade são essenciais para germinar as sementes na terra e fornecer grãos para a indústria. Esses pilares estão na base da criação da Ellas Genética, a primeira marca do agronegócio que nasceu inspirada nas mulheres. A Orígeo anunciou, recentemente, parceria para comercializar com exclusividade as cultivares de soja da marca a partir da safra 2025. “Cada semente representa as mulheres que fazem a agricultura nacional prosperar e que, ao longo do tempo, fazem sua parte para consolidar o Brasil como um dos países mais relevantes no mundo no setor”, assinala a diretora Andrea Helena Silva.

1 COMENTÁRIO

  1. My brother suggested I might like this website. He was totally right. This post actually made my day. You cann’t imagine just how much time I had spent for this information! Thanks!

DEIXE UMA RESPOSTA

Please enter your comment!
Please enter your name here