domingo, maio 5, 2024

Polícia apreende 1,3 tonelada de maconha em fundo falso de caminhão

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A Polícia Rodoviária Federal (PRF) apreendeu no final da tarde desta quinta-feira, 11 de abril, em Paranaíba, 1.294,3kg de maconha escondida em caminhão-baú.

A equipe realizava ronda próxima ao trevo para Inocência (BR-158 km 94), quando observou um caminhão-baú Volvo/VM 260 6×2 com placas de Juiz de Fora (MG). O veículo era conduzido por um homem de 43 anos.

Desconfiados do nervosismo do motorista, os policiais solicitaram que se dirigisse até à Unidade Operacional (UOP) para uma fiscalização mais profunda. Enquanto se deslocavam para a UOP, a equipe observou um Fiat/Punto com placas de Montes Claros (MG) trafegando com a velocidade muito lenta para o trecho, o que chamou a atenção dos policiais.

O automóvel era conduzido por um homem de 32 e na presença dos PRFs também ficou bastante tenso e nervoso. Ele também foi conduzido para a UOP de Paranaíba.

Em verificação ao baú, os policiais observaram um fundo falso e ao abrir o compartimento verificaram uma grande quantidade de maconha.

Após pesagem somou 1.294,3kg da droga, num total de 918 tabletes.

Questionado sobre o entorpecente, o motorista do caminhão disse não saber da droga. Segundo ele, foi contratado para levar uma mudança de Juiz de Fora (MG) para Ponta Porã, ao chegar ao destino, deixou o veículo em um posto de combustível e foi orientado a aguardar em um hotel, onde ficou por 4 dias aguardando.

Depois pegou o caminhão de volta para retornar à Juiz de Fora. Já o condutor do Punto negou ser o batedor da carga, mas prestou informações inconsistentes sobre sua estada em Campo Grand

Quadrilha é presa com 1 tonelada de maconha na rodovia MS-289

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Quatro pessoas foram presas na tarde desta quinta-feira (11), enquanto transportavam pouco mais de uma tonelada de maconha na rodovia MS-289, em Amambai. A quadrilha seguia viagem em dois veículos, também apreendidos pela Polícia Militar Rodoviária.

Os primeiro veículo a chamar a atenção dos policiais foi um Saveiro com placas de Alta Floresta, MT, que passou em alta velocidade pela base operacional da PMR. Logo atrás seguida um motociclista em uma Honda CB 300 e um veículo modelo Ford Ecosport, com placas de Cuiabá, MT, todos trafegando sentido Coronel Sapucaia/Amambai.

A equipe da PMR ainda tentou abordar o EcoSport, mas o condutor desobedeceu a ordem de parada, seguindo em alta velocidade sentido Amambai. Houve perseguição e também foi solicitado apoio de uma equipe da Polícia Militar no município, para que se efetuasse a abordagem aos dois veículos em fuga.

Mesmo com o bloqueio policial o condutor do Ecosport atingiu uma viatura da PM e outros dois carros, mas ninguém se feriu. Com o impacto, o Ecosport ficou bastante danificado e parou no meio da pista. Ele era conduzido por um homem, de 30 anos, que seguia viagem com um passageiro, de 25.

No carro foram encontrados 1.065 quilos de maconha divididas em tabletes. Aos policiais eles admitiram terem buscado o veículo já preparado com a droga em Coronel Sapucaia e que tinham como destino o Cuiaba, MT. O veículo, por sinal havia sido roubado na Capital do Estado vizinho.

Pelo transporte da droga eles receberiam R$ 7 mil e também disseram que os ocupantes da Saveiro eram seus batedores. Já na Saveiro estavam o condutor, de 42 anos e a passageira, de 18. O piloto da moto, de 22 anos, também foi abordado, estava nervoso e disse ser de Dourados, mas não há informação se ele foi mantido preso.

Assaltantes trocam tiros com a polícia e três morrem em MS

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Três homens morreram na manhã desta sexta-feira (12), em Dourados, durante uma operação policial do SIG (Setor de Investigações Gerais), 2º Distrito Policial, Defron (Delegacia Especializada de Repressão aos Crimes de Fronteira) e Getam (Grupo Especializado Tático Motorizado).

São eles: os irmãos Thaylor Rodrigues de Oliveira e Thalison Rodrigues de Oliveira, moradores no Jardim Canaã I, e Antônio Alves da Silva Lima, 30 anos.

Os policiais investigavam membros de uma organização criminosa que estavam planejando grandes assaltos em Dourados. Eles foram cumprir Mandados de Prisão e de Busca e Apreensão em uma casa no Jardim Carisma, quando os homens teriam atirado contra os policiais.

Uma arma com três munições deflagradas foi apreendida. Segundo o jornal Dourados News, ela estava com Antônio. Thalison ainda chegou a ser socorrido com vida por equipe do Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) e encaminhado ao Hospital da Vida, porém não resistiu aos ferimentos.

Prefeitura de Amambai realizou audiência pública para debater LDO

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A Prefeitura de Amambai realizou nesta quinta-feira, 11 de abril, uma Audiência Pública que teve como finalidade debater e contribuir para a elaboração da LDO (Lei das Diretrizes Orçamentárias) do município para o exercício de 2020.

Durante o evento, foram colhidas sugestões de organizações representadas por associações, entidades, clubes de serviço, instituições e representantes de segmentos diversos, que serão protocoladas por escrito e anexadas a ata.

A LDO compreende as metas e prioridades da administração pública municipal, estadual e federal, incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro subsequente, orientará a elaboração da lei orçamentária anual, disporá sobre as alterações na legislação tributária e estabelecerá a política de aplicação dos recursos financeiros.

O projeto da LDO é exclusivo do Poder Executivo Municipal e deverá ser encaminhado para aprovação na Sessão Legislativa até o dia 15 de abril de cada ano.

Educação domiciliar: liberdade para algumas famílias pode prejudicar crianças vulneráveis, dizem especialistas

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Por Ana Carolina Moreno, G1

O projeto de lei do governo federal para regulamentar a educação domiciliar, anunciado nesta quinta-feira (11) pelo Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH), representa um novo capítulo de um embate que já dura anos.

A proposta envolve, de um lado, um grupo estimado em 7,5 mil famílias que querem a liberdade de educar seus filhos em casa e, de outro, regras estabelecidas há décadas pelo sistema educacional e defendidas pela maioria dos especialistas na área.

O documento, que ainda precisa ser aprovado pelo Congresso Nacional para sair do papel, levantou um debate sobre várias frentes, entre elas:

  • Se a proposta priva as crianças do espaço de socialização;
  • Se empresários vão lucrar com venda de material didático e videoaulas;
  • Se um mercado de tutores privados vai substituir os professores regulares;
  • O reconhecimento da liberdade das famílias de optarem por essa modalidade de ensino.

Para discutir o assunto, o G1 ouviu cinco especialistas:

  • Carlos Vinícius Reis, diretor-executivo da Associação Nacional de Educação Domiciliar (Aned)
  • Roberto Catelli Junior, coordenador adjunto da ONG Ação Educativa
  • Anna Helena Altenfelder, presidente do Conselho de Administração do Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária (Cenpec)
  • Cesar Callegari, consultor educacional, ex-integrante do Conselho Nacional, ex-secretário de Educação Básica do MEC e de Educação do município de São Paulo
  • Telma Pileggi Vinha, professora da Faculdade de Educação da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp)

Os argumentos de quem é contra a aprovação do projeto variam desde a crítica por privar as crianças do espaço de socialização nas escolas até a abertura para empresários do ramo lucrarem com a contratação de tutores privados ou a venda materiais didáticos e videoaulas.

A polêmica também passa pelos demais serviços prestados pelas escolas, que incluem a proteção das crianças e a articulação do atendimento com as áreas de saúde e assistência social.

Quem defende a modalidade de ensino afirma que o projeto representa um avanço porque, pela primeira vez, um governo federal reconhece a liberdade das famílias que não querem os filhos nas escolas.

No entanto, segundo defensores da proposta, o texto apresentado nesta quinta-feira ainda precisa passar por ajustes ao longo da tramitação na Câmara e no Senado. Entre os pontos apontados pela Associação Nacional de Educação Domiciliar (Aned) está a discussão sobre uma possível desburocratização das regras criadas pelo MMFDH.

Veja abaixo as principais perguntas e respostas sobre o projeto:

Qual é o público-alvo do projeto?

Os atuais defensores da educação domiciliar representam uma minoria da comunidade escolar, que ao todo soma mais de 48 milhões de matrículas, segundo os dados do Censo Escolar 2018, divulgado em janeiro pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep).

Segundo Carlos Vinícius Reis, da Aned, a estimativa é que atualmente 7,5 mil famílias brasileiras pratiquem a modalidade, atingindo cerca de 15 mil estudantes. Ele enfatiza, porém, que os números não são exatos porque não existe um cadastro nacional. “A gente não tem um rol de todas as famílias, porque muitas têm medo de se identificar por conta dessas restrições”, afirmou ele ao G1.

As restrições, de acordo com Reis, vão desde o preconceito sofrido pelas famílias até a ameaça de processo por descumprimento da legislação.

Já entre as questões práticas na vida dos alunos, o diretor-executivo da Aned aponta que essas crianças e adolescentes ficam impedidos de participar de olimpíadas do conhecimento e só têm acesso a exames de certificação no último ano do ensino fundamental e do médio.

O Brasil já tem crianças fora da escola hoje?

Atualmente, é obrigatório que todas as crianças e os adolescentes de 4 a 17 anos estejam matriculados no ensino formal no Brasil. Na realidade, porém, a regra não é cumprida, e estima-se que o número de pessoas nessa faixa etária fora da escola chegue a cerca de 2 milhões.

O motivo, no entanto, não é a educação domiciliar, segundo Anna Helena Altenfelder, do Cenpec. “Não é porque os pais optaram por homeschooling [termo em inglês usado para designar a educação domiciliar], mas porque essas crianças estão em situação de vulnerabilidade, têm alguma deficiência, condição de trabalho infantil, sofrem algum tipo de violência doméstica, estão em situação em extrema pobreza”, explicou ela.

Por isso, Anna Helena ressalta que atender às demandas dessas famílias que desejam que os filhos tenham o ensino formal em casa pode afetar a busca ativa pelas crianças atualmente excluídas de qualquer sistema educacional. Para ela, o tema não deveria ser a prioridade do governo federal, que precisa lidar com a evasão, a repetência, a alfabetização e a garantia de aprendizagem.

“O projeto diz que, enquanto não tiver a plataforma, os pais podem escolher se vão deixar as crianças ou não na escola”, destaca ela.

O que diz a legislação vigente hoje?

Atualmente a educação domiciliar é considerada ilegal no Brasil. A busca feita por algumas famílias para que a modalidade ganhe uma regulamentação específica já dura anos. A medida tem como objetivo deixar explícito esse direito.

Carlos Vinícius, da Aned, diz que várias legislações, inclusive a Constituição Federal, já trazem trechos que podem ser considerados uma permissão para a prática. “A Constituição diz que a educação é ‘dever do Estado e da família’. O próprio Código Civil fala no direcionamento de que os pais têm a primazia de escolher a forma de ensino dada aos filhos”, explica.

Em 2018, o caso foi parar no plenário do Supremo Tribunal Federal (STF). Em setembro, a maioria dos ministros decidiu que a educação domiciliar exigiria a aprovação de uma lei específica que regulamentasse a avaliação do aprendizado e tratasse da socialização das crianças.

É isso que o governo federal tenta fazer com o projeto anunciado nesta quinta. O texto altera as duas leis principais sobre crianças e adolescentes – a Lei de Diretrizes e Bases e o Estatuto da Criança e do Adolescente – para deixar claro que os pais têm a obrigação de matricular seus filhos na rede regular de ensino ou “declarar a opção pela educação domiciliar”.

A socialização está contemplada no projeto?

O texto determina que “é dever dos pais ou dos responsáveis legais que optarem pela educação domiciliar assegurar a convivência familiar e comunitária”, mas especialistas apontam que ele não responde como vai garantir que a parte da socialização seja cumprida.

Segundo Cesar Callegari, “a não ser em casos excepcionais já previstos nas normas nacionais em vigor, a educação domiciliar é prejudicial à formação integral das crianças e jovens”.

Ele diz ainda que a proposta “afronta um importante direito estabelecido pela recém aprovada BNCC [a Base Nacional Comum Curricular]: ‘Exercitar a empatia, o diálogo, a resolução de conflitos e a cooperação (…) com acolhimento e valorização da diversidade de indivíduos e grupos sociais (…) sem preconceitos de qualquer natureza’.”

Telma Vinha, professora da Unicamp, ressalta ainda que a socialização em espaços como clubes e outros ambientes em que não há convivência contínua das crianças, inclusive em ambientes sem a presença de adultos, não é suficiente para o desenvolvimento pleno dos indivíduos.

“A convivência na família é estável”, diz ela. “Se xingo meu irmão, ele vai continuar sendo meu irmão. Mas eu tenho que criar estratégias para manter o meu amigo, para resolver um conflito que vai continuar no dia seguinte. Se quero manter o colega, pertencer a tal grupo, não posso dizer qualquer coisa a qualquer hora.”

Principais pontos do projeto de lei da educação domiciliar — Foto: Igor Estrela/Arte G1Principais pontos do projeto de lei da educação domiciliar — Foto: Igor Estrela/Arte G1

Principais pontos do projeto de lei da educação domiciliar — Foto: Igor Estrela/Arte G1

O que prevê o projeto apresentado pelo governo?

Existem diversas novas regras estabelecidas pelo projeto de lei. A maioria delas diz respeito aos aspectos didáticos e pedagócios da educação, além de questões burocráticas.

Veja quais são:

  • Cadastro das famílias: O projeto prevê a criação de uma plataforma nas quais os pais poderão optar formalmente pela educação domiciliar, apresentando uma lista de documentos. O cadastro será renovado anualmente;
  • Plano pedagógico: Todos os anos, os pais também deverão apresentar um plano pedagógico individual para cada filho, correspondente ao ano letivo em questão;
  • Registro de atividades: Os pais também deverão manter um “registro periódico das atividades pedagógicas do estudante”, com normas a serem definidas pelo MEC e que farão parte da supervisão do ensino domiciliar;
  • Avaliação durante o ano: As escolas públicas ou privadas terão o direito de oferecer “avaliações formativas” ao longo do ano letivo aos estudantes. Nesse caso, os pais podem escolher se vão ou não submeter os filhos a essas provas. Mas o projeto incumbe os pais de monitorarem de forma permanente o desenvolvimento do estudante;
  • Avaliação oficial: Todos os anos, a partir do 2º ano do fundamental, os estudantes dessa modalidade deverão obrigatoriamente realizar uma avaliação feita pelo MEC, com direito a uma prova de recuperação em caso de resultado insatisfatório. Caso o aluno seja reprovado em dois anos consecutivos, ou três anos não consecutivos, os pais perdem o direito à opção pela educação domiciliar;
  • Isonomia: Crianças e adolescentes que estudam em casa terão o direito assegurado de participar de concursos, competições e avaliações nacionais e internacionais, mesmo os que exigem “comprovação de matrícula na educação escolar como requisito para a participação”.

O que dizem os especialistas sobre a proposta?

  • Liberdade educacional

Segundo Carlos Vinícius, da Aned, a proposta é vista com bons olhos, mas ainda deve ser discutida dentro do Congresso Nacional, com a participação das famílias interessadas na educação domiciliar.

“A gente entende que é um momento muito positivo no sentido de ter uma iniciativa do Executivo a esse respeito, a gente nunca teve isso no passado recente. O projeto de lei vai ser discutido junto ao Congresso, esperamos que a discussão aumente a eficiência do texto, nada que atrapalhe a liberdade educacional”, disse ele.

  • Família x Estado

Para Roberto Catelli Júnior, da Ação Educativa, o princípio por trás da proposta do governo é uma “supervalorização da família” em detrimento do papel do Estado na sociedade. “Essa oposição é muito forte, entre a lógica de um Estado que tem a responsabilidade de formar o cidadão e uma visão de que a família está acima do Estado. (…) É um pouco nesta lógica extremamente neoliberal”, explicou ele.

“O grande problema disso é que você está tirando da criança uma coisa fundamental, que é a transição entre o lugar da família e o lugar do cidadão, o lugar social, que extrapola o lugar da família. Esse projeto prega o inverso, uma espécie de submissão absoluta ao espaço da família, essa me parece a principal pobreza desse processo.”

  • Lucro para empresas

Catelli e Cesar Callegari ressaltam ainda que o texto apresentado pelo governo federal apresenta brechas para que empresas privadas lucrem com um aumento de demanda por material didático, videoaulas ou inclusive a contratação de tutores particulares.

“Pode existir toda uma indústria criada de tutores que vai crescer com isso, mas vai servir para um seleto grupo de pessoas que possam pagar por esse serviço. É uma política supervalorizada, mas de um alcance bastante restrito”, diz Catelli.

  • Formação de professores

Anna Helena Altenfelder, do Cenpec, diz que exigir dos pais, que em geral são pessoas leigas, a capacidade de elaborar um plano pedagógico, instrumento feito por especialistas, pode comprometer o desenvolvimento das crianças. Além disso, permitir que um aluno domiciliar reprove duas vezes de forma consecutiva, ou três vezes não consecutivar, até cassar o direito à educação domiciliar vai impactar diretamento no atraso de aprendizagem dele.

“Aí ele vai chegar numa escola com o atraso e sem todo o conhecimento necessário de como funciona a escola, dada as questões de socialização, é muito mais complicado.”

Ela lembra que, depois de anos em que o Brasil tem exigido cada vez mais formação e capacitação dos professores, liberar o ensino formal aos pais vai na contramão dos avanços recentes.

  • Falta de proteção integral

Telma Vinha, da Unicamp, ressalta que o projeto de lei não esclarece como vai proteger as crianças de ambientes familiares abusivos, uma função que também é feita pelos professores, a partir do vínculo criado pela convivência diária.

“50% dos abusos sexuais ocorrem em família. Quem protege essas crianças se estão só em família?”, questionou ela. “Tem que dar conta da proteção integral da criança. E não deram, isso sequer foi mencionado. A preocupação é toda curricular.”

Por que o projeto não saiu do MEC?

O projeto de lei foi escrito e apresentado no Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, mas prevê que a maioria das ações do governo federal deverão ser realizadas pelo Ministério da Educação.

A ministra Damares Alves, do MMFDH, afirma que o assunto é uma questão de direitos humanos. “Nós entendemos que é direito dos pais decidir sobre a educação dos seus filhos, é uma questão de direitos humanos. Então, a iniciativa sai deste ministério sob esta vertente. É uma questão de direitos humanos também”, afirmou ela, em um comunicado divulgado pelo ministério nesta quinta.

“Claro, em parceria e anuência com o Ministério da Educação, mas a iniciativa deste ministério é legítima”, continuou a ministra.

BBB 19| Hariany é desclassificada do programa por agredir Paula

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Hariany foi desclassificada do “BBB19” nesta quinta (11) por agressão. Os participantes do reality show foram chamados nesta tarde e ouviram o seguinte recado:
“BBB19, sentem-se, por favor. Hoje de madrugada houve um incidente envolvendo Hariany. Após análise das imagens, foi constatada uma agressão.”
A participante empurrou Paula após uma briga durante a madrugada. Veja a cena no Gshow.
Carol tava lá. Não aconteceu nada“, disse Paula, após a desclassificação.
  • Amigas durante todo o “BBB19”, elas discutiram durante uma festa:
  • Abalada com o paredão, Paula se isolou no banheiro
  • Hariany foi atrás da amiga e declarou: “Minha filha, vou falar a verdade, gosto de você, mas às vezes você fala coisas sem noção. Você não tem medo de magoar as pessoas”
  • Paula mandou Hariany calar a boca
  • Hari ficou chateada, gritou, jogou objetos, bateu na cama e falou mais um pouco
  • Quando Paula tentou abraçá-la, Hari empurrou a amiga no chão
Depois da briga, sobrou para Alan (que também tinha discutido com Paula) consolar a participante. Carol ficou ao lado de Hariany. “Paula é sarcástica e curte com a cara dos outros”, disse.
O motivo da briga foi a insatisfação de Hariany com o comportamento da amiga. “Eu fiquei chorando e ela ficou rindo, porque ela acha muito engraçado essas coisas. Ela fica debochando. Eu não consigo”, desabafou Hariany, chorando.

Odilon Jr. renuncia presidência do PDT e ao lado do pai mudará de partido

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A frente do diretório municipal do PDT (Partido Democrático Trabalhista), desde 3 de agosto de 2017, o vereador Odilon Júnior renunciou ao cargo na manhã desta quinta-feira (11). Por motivos de “foro íntimo”, ele agradeceu a todos os membros do partido e se colocou a disposição dos colegas para demais tratativa

“Eu comuniquei minha renúncia em caráter irrevogável e irretratável da presidência municipal do partido”, disse.
Sobre a saída do PDT, o parlamentar frisa que “para bom entendedor pingo é letra”. Mas afirmou que é oportunidade do partido fazer com liberdade a construção partidária.
“Nós vamos focar no mandato. A política é como as nuvens você olha de um lado está de um jeito, você olha de novo e está de outro. Ontem mesmo convidaram o prefeito para o DEM isso muda toda a balança e estratégia da politica”, disse.
Odilon Jr. Pontua que deve esperar a janela abrir e afirma que conversa com todo os partidos. “A gente conversa com todos, mas ainda não negocia. Temos que ver um com afinidade ideológica”, disse.
Família unida – O parlamentar ressalta que o pai o acompanhará na mudança de partido. “A família tem que sempre caminhar junto “, finalizou.

Turma do STJ confirma autorização para João de Deus deixar prisão

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A Sexta Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) confirmou, nesta quinta-feira 11, decisão do ministro Nefi Cordeiro que autorizou o médium João de Deusa deixar a prisão para ser internado no Instituto de Neurologia de Goiânia. A decisão foi proferida no mês passado.

O colegiado julgou um recurso do Ministério Público Federal (MPF) contra a decisão liminar do ministro, que, por unanimidade, foi referendada.

João de Deus foi preso no 16 de dezembro do ano passado sob a acusação de violação sexual mediante fraude e de estupro de vulnerável, crimes que teriam sido praticados contra centenas de mulheres na instituição em que atendia pessoas em busca de tratamento espiritual, em Abadiânia, Goiás.

O ministro atendeu a um pedido da defesa de João de Deus, que tem problemas de pressão arterial e um “aneurisma da aorta abdominal com dissecção e alto risco de ruptura”, segundo os advogados.

Primeira morte por gripe é confirmada e Saúde investiga 206 casos em MS

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A SES (Secretaria de Estado de Saúde), confirmou nesta quinta-feira (11) através de boletim epidemiológico a primeira morte confirmada por SRAG (Síndrome respiratória aguda grave) – gripe – através do vírus influenza H3N2. O óbito foi registrado em janeiro no município de Corumbá, a 444 quilômetros de Campo Grande.

De acordo com o boletim, estão sendo investigados em Mato Grosso do Sul, 206 notificações da doença, sendo confirmado apenas o caso em Corumbá até o momento.

Vacinação

Vale ressaltar que a campanha de vacinação teve início nesta quarta-feira (10) e segue até o dia 31 de maio. O objetivo é vacinar 795 mil pessoas que são o público alvo.

Porém até dia 22 de abril, somente receberão a imunização gestantes e crianças até 5 anos, 11 meses e 29 dias de vida – esta é a principal diferença em relação ao ano passado, quando a vacina estava disponível apenas para as crianças menores de 5 anos de idade.

Em Campo Grande, a imunização está disponível nas 78 UBS (Unidades Básicas de Saúde) e UBSF (Unidades Básicas de Saúde da Família). De acordo com a Sesau, a pasta organiza estratégia para intensificar a imunização contra a gripe durante os fins de semana, somente nos CRS (Centros Regionais de Saúde).

Além disso, a Sesau também manterá um “trailer de imunização” na Praça Ary Coelho, dos dias 29 de abril até 5 de maio, durante o horário comercial. Vale lembrar que no dia 4 de maio será o “Dia de Mobilização Nacional – Dia D”.

Vale lembrar que para receber a imunização, é preciso portar o Cartão Nacional de Saúde (Carteirinha do SUS), cédula de identificação e algum documento que comprove o grupo prioritário.

De acordo com a SES (Secretaria de Estado de Educação), em 2018 a cobertura vacinal atingiu 92,68% do público alvo – 573.562 pessoas. O número superou a média nacional, que proporcionou imunização de 90,87% desta população.

Ambulância bate em vaca e pega fogo na BR-163 em MS

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Uma ambulância da prefeitura de Nova Alvorada do Sul, cidade distante 115 km de Campo Grande, bateu em uma vaca e pegou fogo na madrugada desta quarta-feira (10) na BR-163. Duas pessoas estavam na ambulância e não tiveram ferimentos.

De acordo com as informações da polícia, o motorista retornava com uma técnica de enfermagem, após levar um paciente para Campo Grande. Em determinado momento, o animal teria surgido de forma repentina, como informou o motorista.

Não houve tempo para frear ou desviar da vaca e a ambulância acabou atropelando o animal. Depois da colisão, conforme o site Nova Alvorada News, o motorista informou que conseguiu jogar a ambulância fora da rodovia para evitar outro acidente. A ambulância pegou fogo e ficou destruída.

O motorista disse que conseguiu tirar apenas a maca da ambulância, já que o fogo consumiu rapidamente o veículo. “Foi um verdadeiro milagre, a ambulância bateu de frente com o animal, pegou fogo e conseguimos sair ilesos”, afirmou o condutor. Equipes da CCR MSVia, PRF (Polícia Rodoviária Federal) e do Corpo de Bombeiros estiveram no local. As chamas foram controladas.

O veículo envolvido no acidente é um dos adquiridos no início do mês pela prefeitura de Nova Alvorada do Sul.