quinta-feira, maio 2, 2024

Homem é suspeito de matar namorada e esfaquear sogra em MS

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Uma mulher de 36 anos foi morta com 24 facadas pelo o namorado, um homem de 45 anos, na noite desta sexta-feira (26), em Chapadão do Sul, a 330 km de Campo Grande. De acordo com a polícia, a mãe da vítima foi esfaqueada pelo suspeito.

De acordo com o delegado Felipe Potter, o pedreiro Leonil Pereira da Rocha, chegou até a casa de Aldennir Soares da Silva por volta das 19 horas e após uma conversa os dois começaram uma discussão.

Conforme Potter, testemunhas que foram ouvidas neste sábado (27), informaram que a vítima queria a separação e o suspeito não aceitava. Neste momento eles começaram uma discussão e o pedreiro começou a ameaça-la.

Testemunhas ainda relataram que após ser ameaçada, a vítima pegou o celular para ligar para a polícia, momento que o suspeito tomou o celular de suas mãos e o arremessou no chão, iniciando as agressões físicas. A mulher correu para dentro da casa e o homem buscou uma faca e começou a deferir golpes contra ela.

Ainda de acordo com o delegado, a mãe da vítima então tentou intervir e o autor passou a agredi-la e a atingiu com um golpe de faca na região da axila. Após a mãe da vítima correr, o autor retornou até a a namorada que encontrava-se no solo, já inconsciente. Ele virou o corpo e cortou os dois pulsos dela.

Segundo a polícia, todo o crime foi presenciado pela mãe da vítima e seu filho de criação de 15 anos. O autor saiu da casa portando a faca e uma garrafa de água dizendo que voltaria para terminar o serviço. A mãe da vítima foi socorrida e encaminhada para o hospital.

Polícias civis e militares foram acionadas e chegaram a perseguir o homem que conseguiu entrar em um milharal alto e até a publicação desta reportagem não havia sido localizado. O caso foi registrado como feminicídio.

Com esse crime, já são 19 casos de feminicídio nos seis primeiro meses de 2020, contra 20 no mesmo período do ano passado.

Jovens em situação de rua ficam mais vulneráveis durante a pandemia

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Pesquisa sobre crianças e adolescentes em situação de rua e em acolhimento institucional com trajetória de vida nas ruas identificou violações de direitos sofridos por essa população, incluindo a luta pela sobrevivência, o racismo estrutural, o trabalho precoce, a baixa escolaridade, a violência vivenciada nas ruas e também no âmbito familiar. Tais situações são agravadas ainda pelo contexto da pandemia de covid-19 no país, e esses grupos tornam-se mais vulneráveis, segundo avaliação de especialistas.

Desenvolvida pela Associação Beneficente O Pequeno Nazareno e pelo Centro Internacional de Estudos e Pesquisas sobre a Infância da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (Ciespi/PUC-Rio) no âmbito do projeto Conhecer para Cuidar, a pesquisa tem o objetivo de subsidiar políticas públicas que atendam essa população.

Segundo o coordenador de projetos da associação, Manoel Torquato, a pesquisa mostra que 85% das crianças e adolescentes que vivem nas ruas são negros (soma de pretos e pardos), e este é um dado sempre importante, porque, de certa forma, explica a origem da situação de rua no Brasil. “Ela tem a ver com racismo estrutural”, afirma Torquato, que é também coordenador nacional da Rede Criança Não é de Rua. Nas instituições de acolhimento, o número é mais expressivo: 89% se autodeclararam pretos ou pardos.

O levantamento incluiu 17 cidades brasileiras com mais de 1 milhão de habitantes: São Paulo, Rio de Janeiro, Salvador, Brasília, Fortaleza, Belo Horizonte, Manaus, Curitiba, Recife, Porto Alegre, Belém, Goiânia, Guarulhos, Campinas, São Luís, São Gonçalo e Maceió. Cerca de 600 pessoas foram entrevistadas.

Manoel Torquato ressalta que o racismo tem seus desdobramentos na desigualdade social observada até hoje. “Tanto que, se a gente comparar esses dados com os dados de homicídios, de encarceramento, de pobreza extrema, sempre vai encontrar uma maioria negra. Aqui, mais uma pesquisa vai apontar isso, agora com crianças e adolescentes em situação de rua.”

Para Torquato, todas as vulnerabilidades a que estão submetidos crianças e adolescentes são agravadas durante a pandemia. “Entre os que ficam permanentemente na rua, há a impossibilidade de cumprir a regra básica das organizações de saúde, que é o ‘fique em casa’. Ficar em casa em isolamento social pressupõe você ter uma casa”, destaca Torquato, ao lembrar que há uma enorme ausência de oferta por parte do Poder Público de alternativas para esse isolamento social.

“Não se acionou a rede hoteleira, como muitos países fizeram, para acolher essas pessoas provisoriamente, não se abriram as escolas públicas para uso coletivo desses espaços pela população em situação de rua. Manteve-se, então, essa população ainda em maior vulnerabilidade”, afirma Torquato diz ainda que a principal estratégia no país para aplacar os efeitos econômicos da pandemia, o auxílio emergencial de R$ 600, não dispôs de metodologia que incluísse as especificidades da situação de rua. O acesso a esse benefício depende de a pessoa ter internet, um número de celular e o equipamento.

O levantamento mostra ainda que cerca de 60% dos que vivem nas ruas e de 70% dos que estão acolhidos frequentam a escola. Com o fechamento das escolas e a falta de uma alternativa a essa frequência escolar, essas crianças estão mais sujeitas a ir para as ruas do que antes.

Especialista em direitos da infância e juventude e membro do Conselho Estadual de Direitos Humanos (Condepe), o advogado Ariel de Castro Alves afirma que os dados mostram uma realidade que vem de muitos e muitos anos, principalmente nas grandes capitais e regiões metropolitanas. Segundo Alves, diante da pandemia, da crise social e econômica, a situação, que já gravíssima, deve se agravar mais.

“Grande parte das crianças vai para as ruas em razão do trabalho infantil para contribuir com seu sustento e o de sua família, o que certamente tende a se agravar com o aumento do desemprego, subemprego e falta de renda dos pais, mães e responsáveis. Dia 13 de julho próximo, o ECA [Estatuto da Criança e do Adolescente] completa 30 anos, e o país precisa ter políticas públicas mais efetivas para a proteção de crianças e adolescentes em situações de rua”, destaca o advogado.

Ariel de Castro Alves ressalta que não há censos atualizados sobre essa população. “Ter dados e conhecer os problemas é o primeiro passo para tentar resolvê-los. Essa pesquisa precisa ser usada para os gestores públicos criarem programas e serviços voltados às abordagens de rua”, disse. Ele acrescenta que são necessários serviços e programas de enfrentamento ao trabalho infantil, vinculados àa educação em período integral, com bolsas de estudos e renda básica para as famílias.

Estado

Manoel Torquato enfatiza ainda a violências praticada nas ruas contra crianças e adolescentes. Perguntada se já tinha sofrido algum tipo de violência nas ruas, a maioria (88%) dos meninos e meninas que viviam nas ruas respondeu que sim. Entre os acolhidos nos serviços, o número foi mais expressivo: 97% disseram que já tinham sofrido violência.

Entre aqueles que estão em situação de rua, metade dos entrevistados apontou agentes de segurança pública como principais autores dos atos de violência sofridos. “Para nós, este é um dado importante porque, primeiro, indica o estado como principal violador. Esses agentes públicos de segurança representam o estado, são formados, capacitados pelo estado, isso indica uma negação do estado de direito.”

Para Torquato, além disso, esse dado da pesquisa aponta a questão de discriminação das pessoas em situação de rua pela política pública. “A política pública que chega a essa população chega através dos agentes de segurança e chega na forma de violência.”

Além da pobreza e da busca pela sobrevivência como principais motivos para crianças e adolescentes irem para as ruas, procuram-se as ruas como lugar de diversão e liberdade  – segunda opção mais apontada pelos entrevistados. Segundo Torquato, o resultado se relaciona com o perfil majoritário do público identificado na pesquisa, que são adolescentes, e com a falta de opções de lazer e diversão para eles.

“Nessa fase da vida, de fato, nós buscamos constantemente esse lugar de diversão e liberdade. Como falta nas comunidades a perspectiva de programas mais arrojados de cultura, de esporte, de lazer, o espaço da rua acaba também virando esse lugar, onde os meninos e meninas podem ocupar as praças, os pontos turísticos da cidade, andar livremente para um lado e para o outro, vivenciando uma experiência de liberdade e diversão, muitas vezes perigosa, porque a rua não tem essa infraestrutura de segurança para todos”, diz Torquato.

Para ele, esse elemento revelado pela pesquisa dá conta de uma demanda de política pública ausente para as pessoas que estão em uma zona de vulnerabilidade e mostra que a implementação de políticas mais atrativas em áreas preventivas  – como esporte, lazer, cultura e educação – poderiam contribuir para evitar a situação de rua em que vivem esses jovens.

O terceiro aspecto mais citado para a ida às ruas é o conflito familiar. No entanto, Torquato afirma que é preciso cuidado para não cair na armadilha de culpar as famílias e de acusar os lares de desestruturados. Torquato lembra que, no caso dos filhos de classe média, há conflitos, mas eles recebem justificativas como a de que estão na fase da puberdade e ou de que “adolescente é assim mesmo”.

“Há uma série de justificativas para essa classe social [classe média] receber e acolher essa perspectiva de conflito que vivem os adolescentes e seus pais. No campo da pobreza, isso vira motivo de ida pra rua. Então, a gente tem que ter um cuidado na hora de observar esse dado para não cair no senso comum de sempre jogar o problema para a relação familiar”, finalizou.

DOF apreende caminhão com quase 10 toneladas de drogas em Caarapó

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Policiais Militares do Departamento de Operações de Fronteira (DOF) apreenderam, na noite deste sábado (27), em Caarapó, um caminhão Merecedes BENZ LK 1113 carregado com quase 10 toneladas de maconha.

O fato ocorreu quando em policiamento ostensivo, em virtude da Operação Hórus/MS parceria da Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (SEJUSP/MS) e da Secretaria de Operações Integradas (SEOPI) do Ministério da Justiça e Segurança Pública, na Rodovia MS-156. Os policiais militares do DOF deram ordem de parada ao condutor do caminhão Mercedes Benz, com placas de Nova Ponte (MG), que não a obedeceu furando o bloqueio policial.

Diante da fuga, em alta velocidade, o veículo que era acompanhado pela equipe policial acabou perdendo o controle vindo a descer uma ribanceira, às margens da rodovia, momento em que o motorista desembarcou e tomou rumo a uma mata. Apesar das buscas feitas na região, o condutor não foi localizado.

Na carroceria do caminhão foi encontrada grande quantidade de drogas, que após pesadas e selecionadas somaram 9.096 Kg de maconha distribuídos em 377 fardos e 886 tabletes, mais 409 Kg de Skunk, distribuídos em 29 fardos.

A equipe ainda abordou um Fiat Uno Vivace, com placas de Campo Grande conduzido por um homem de 33 anos, natural de Entre Rios do Oeste (PR), onde foi localizado um rádio oculto, tendo sido indagado o condutor, a respeito, confessou ser o “batedor” do caminhão carregado de drogas e que repassava as informações por meio do rádio de comunicação clandestino.

A ocorrência foi registrada e entregue na Delegacia de Polícia em Dourados.

Com as últimas apreensões o DOF somou 108.287,577 Kg de drogas apreendidas em 2020 e assim superou todo o volume apreendido em 2019, que foi de 106 toneladas.

Fonte: SeComSoc/DOF/Sejusp

Juíza é encontrada morta em prédio

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A juíza Diana Eveline Mereles Duarte, de 38 anos, foi assassinada na noite deste sábado (27), no Paraguai, na sede do juizado de Hernandarias, no departamento de Alto Paraná. A vítima atuava na 1ª Instância Civil e Comercial e teve o corpo encontrado no prédio em que trabalhava.

Segundo o Dourados News, a mulher tinha ferimentos na cabeça e o principal suspeito do crime é um guarda de 28 anos, que cumpria expediente no local. O caso foi descoberto depois que ele foi embora e outros guardas chegaram para assumir o plantão.

A morte foi divulgada inicialmente pelo site ABC Color. A polícia acredita que o guarda Wilson Miguel Scappini Villalba, 28 anos tenha matado Diana por vingança, já que a magistrada havia o denunciado por roubo. Foi decretada a prisão do suspeito, que foi preso nesta manhã.

A Côrte do Paraguai  lamentou o ocorrido e solicitou rigor nas investigações pela polícia.

Nos últimos 2 anos, TSE julga mais cassações

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Julgamentos de pedidos de cassação de mandato por abuso de poder econômico no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) se tornaram mais frequentes nos últimos dois anos. Entre 2018 e 2019, a Corte decidiu sobre 426 casos, similares aos enfrentados pelo presidente Jair Bolsonaro e seu vice, Hamilton Mourão. De 2010 a 2017, a Corte havia analisado pouco mais da metade disso – 228 processos. Para analistas, o crescimento tem a ver com mudanças na legislação eleitoral.

A irregularidade acontece quando a campanha faz uso de dinheiro fora das regras. Isso inclui gasto acima do permitido, uso de dinheiro de fonte proibida (como pessoa jurídica, por exemplo) ou falta de prestação de contas à Justiça Eleitoral.

A contratação de empresas de pesquisas e de marketing antes do início da campanha e sem declaração à Justiça foi o que levou à cassação da senadora Selma Arruda (Podemos-MT) no fim do ano passado. Ela foi condenada por ter gastado R$ 1,5 milhão para produzir material de campanha.

No caso de Bolsonaro e Mourão, há oito pedidos de cassação no TSE – um foi arquivado na semana passada, mas cabe recurso. Um deles trata da contratação de disparos em massa de mensagens pelo WhatsApp.

O advogado Silvio Salata, especialista em Direito Eleitoral, explica que a prática pode caracterizar abuso de poder econômico caso se comprove que o serviço foi contratado e seu pagamento não foi declarado à Justiça. “Me pareceu que Bolsonaro teve uma maior divulgação da sua propaganda em todo País nas redes sociais, o que pode ter causado prejuízo aos concorrentes.”

Antes de 2010, para cassar um mandato era preciso provar que a conduta do político teve potencial de alterar o resultado da eleição. Essa prova era quase impossível de se obter, na opinião de Fernando Neisser, presidente da Comissão de Direito Político e Eleitoral do Instituto dos Advogados de São Paulo. “O que se tinha era mais por compra de voto, que é uma relação simples de se mostrar.”

Com a aprovação da Lei da Ficha Limpa, em 2010, diz Neisser, a gravidade da conduta passou a ser mais importante. “Em vez de levar em consideração se houve um resultado danoso na eleição, agora estamos olhando se tal conduta é grave e inaceitável. Pouco importa se ela teve resultado prático.”

Outra mudança relevante é o fim do financiamento empresarial, segundo Gabriela Araujo, professora de Direito Eleitoral e Coordenadora da Extensão na Escola Paulista de Direito. “(Passaram a ser foco da Justiça Eleitoral) A coibição de eventual prática de caixa 2, para evitar a continuidade do recebimento de recursos de pessoas jurídicas; e a fiscalização da destinação dos recursos públicos adicionais que são injetados nos partidos em ano de eleição.”

Mais um fator que contribuiu foi a lei que instituiu limites de gastos de campanha. “Até 2015, o limite era aquilo que os partidos declaravam. Quando se institui esse teto, quem gasta além pode estar cometendo abuso de poder econômico”, afirma Diogo Rais, cofundador do Instituto Liberdade Digital e professor de direito eleitoral da Universidade Presbiteriana Mackenzie.

‘Mudança’ saiu de Campo Grande com 1,2 tonelada de maconha avaliada em R$ 12,5 milhões

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A PRF (Polícia Rodoviária Federal) apreendeu no sábado (27), em São Gabriel do Oeste, a 133 quilômetros de Campo Grande, carregamento com 1,2 toneladas de maconha avaliado em aproximadamente R$ 12,5 milhões. A droga estava escondida no baú de uma caminhonete de mudança que seguia pela BR-163.

Conforme nota, durante abordagem na altura do quilômetro 612, os policiais abordaram uma F4000 com placas de Campo Grande, conduzida por um homem de 37 anos. Durante vistoria, os policiais encontraram fundos falsos no teto e no assoalho do compartimento, onde localizaram centenas de tabletes.

Questionado, o motorista disse que saiu de Campo Grande com sentido a Rondonópolis (MT) e que receberia R$ 5 mil pelo serviço. Ao todo eram 1.250 quilos de maconha e 21,8 quilos de skunk. O homem recebeu voz de prisão e foi encaminhado com a droga à Delegacia de Polícia Civil, onde foi autuado em flagrante.

'Mudança' saiu de Campo Grande com 1,2 tonelada de maconha avaliada em R$ 12,5 milhões

SES confirma mais 3 mortes e total de vítimas do coronavírus chega a 75 em MS

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A SES (Secretaria de Estado de Saúde) confirmou neste domingo (28) o registro de mais três óbitos por Covid-19 em em Mato Grosso do Sul. Com os novos números, o Estado já alcança 75 vítimas da doença, sendo 8 em Campo Grande e 22 em Dourados.

De acordo com a SES, a 73ª vítima era um homem, de 71 anos, residente de Corumbá e sofria de hipertensão. Estava internado na Santa Casa de Corumbá desde 14 e junho e faleceu na noite de 27 de junho. Diagnóstico positivo para COVID-19 através de teste rápido.

A 74ª vítima era uma mulher de 88 anos, residente de Corumbá e era hipertensa. Notificada em 12 de junho. Estava internada desde 13 de junho na Santa Casa de Corumbá. Faleceu na madrugada deste domingo, 28 de junho.

A 75ª vítima era um homem, de 64 anos, morador de Dourados. Ele sofria de hipertensão e obesidade. Início dos sintomas em 02 de junho. Estava internado desde 06 de junho em Hospital privado de Dourados e foi notificado no mesmo dia. Diagnóstico positivo para COVID-19 em 11 de junho. Faleceu na madrugada deste domingo, 28 de junho.

Com a 75ª confirmação, o mês de junho já acumula 55 óbitos oficiais registrados em junho, contra 11 em maio, 8 em abril e apenas um em março. A macrorregião com maior número de casos segue sendo Dourados, sede representativa de 33 municípios daquela região, com 45 registros. A macrorregião de Campo Grande apresenta 12 óbitos, seguida por Três Lagoas (9) e Corumbá (9).

Segundo a SES, conforme o município de residência das vítimas, os óbitos estão distribuídos da seguinte maneira:

  • 22 em Dourados (um óbito ocorrido em TO)
  • 8 em Campo Grande
  • 5 em Três Lagoas
  • 9 em Corumbá
  • 4 em Itaporã
  • 3 em Ponta Porã
  • 2 em Batayporã
  • 2 em Brasilândia
  • 2 em Fátima do Sul
  • 2 em Guia Lopes da Laguna
  • 2 em Paranaíba
  • 2 em Rio Brilhante
  • 2 em Vicentina (um no Estado de SP)
  • 1 em Amambai
  • 1 em Anastácio
  • 1 em Douradina
  • 1 em Deodápolis
  • 1 em Glória de Dourados
  • 1 em Iguatemi
  • 1 em Itaquirai
  • 1 em Naviraí
  • 1 em Nova Andradina
  • 1 em Sidrolândia

Mega-Sena acumula e promete pagar R$ 23 milhões na quarta-feira

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Dezenas sorteadas neste sábado pelo concurso 2.274 da loteria foram: 08 — 11 — 17 — 33 — 40 — 55

Após uma aposta única de Brasília faturar mais de R$ 43 milhões na última quarta-feira (24), a Mega-Sena voltou a ser sorteada neste sábado (27) sem ninguém conseguir cravar todas as seis dezenas reveladas pela loteria.

Com isso, o próximo sorteio da Mega-Sena, marcado para acontecer na quarta-feira (1º), promete pagar R$ 23 milhões ao apostador que acertar todos os números sorteados.

Amambai já registrou detenções, multas e até prisões em agrante por descumprimento de medidas sanitárias

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Do final de semana para cá a Polícia Civil registrou dois autos de prisão em flagrante por descumprimento das medidas preventivas à Covid-19 no município.

A delegada titular de Polícia Civil em Amambai, Dra. Larissa Serpa. Ao descumprir medidas sanitárias adotadas pelo Poder Público para conter a Covid-19 pode resultar em multa, processo na Justiça e até em prisão. (Foto: Vilson Nascimento)

O descumprimento das medidas sanitárias previstas no decreto municipal que tem como foco a prevenção ao contágio e a disseminação do novo coronavírus, já resultou em detenção e até em prisões em flagrante, em Amambai. A informação é da delegada titular de Polícia Civil local, Dra. Larissa Serpa.

Do final de semana para cá a Polícia Civil registrou dois autos de prisão em flagrante por descumprimento das medidas preventivas à Covid-19 no município.

Na noite de domingo para segunda-feira, 22 de junho, um militar do Exército foi preso ao estar transitando na rua após as 23h, horário que inicia o “toque de recolher” em Amambai, com som alto. Além de ferir as medidas sanitárias ele, que teve fiança arbitrada em R$ 1,1 mil, também deverá responder judicialmente por embriaguez na condução de veículo automotor, segundo a polícia.

A outra prisão em flagrante por descumprimento a medida sanitária de prevenção a Covid-19 em Amambai foi registrada na noite de quarta (24) para quinta-feira, dia 25 de junho. Segundo consta na ocorrência policial, após ser acionada por moradores informando que em uma casa do Conjunto Habitacional Alcindo Franco Machado estaria ocorrendo uma festa e havia um veículo com som alto, uma equipe da Polícia Militar esteve no local por volta das 22h50 dessa quarta.

Na ocasião, segundo a PM, a moradora, uma mulher de 28 anos, teria relatado que estava em sua casa com seus familiares e que o som do carro já havia sido desligado.

Já no início da madrugada de quinta-feira, a Polícia Militar voltou a ser acionada, onde moradores relatavam que a mesma mulher havia acionado uma caixa de som e continuava a festa, promovendo além de aglomeração de pessoas, feito vedado pelas medidas sanitárias, também a perturbação do sossego público.

A equipe da Polícia Miliar retornou ao endereço da mulher onde teria sido recebida com agressões verbais pela moradora. Segundo o boletim de ocorrência, quando os policiais alertaram a moradora sobre estar infringindo a legislação ela, que segundo a polícia estava em estado de embriaguez, teria falado que “o som estava em sua casa e ela não iria desligar, pois estava dando uma festa para seus convidados”, momento que também teria passado a desacatar aos PMs. Ao receber voz de prisão à mulher, que teria se exaltado ainda mais ao notar a saída de várias pessoas do interior de sua residência, teria reagido e chegado a avançar com a finalidade de agredir um dos policiais.

A delegada arbitrou uma fiança no valor de R$ 5 mil, mas a acusada não fez o recolhimento. Por conta disso até a noite dessa quinta-feira (25) ela aguardava detida na Delegacia, por uma decisão judicial que a possibilite responder ao processo em liberdade.

Segundo a delegada titular de Polícia Civil em Amambai, Dra. Larissa Serpa, além das duas situações de flagrante registradas essa semana, várias outras pessoas já tiveram TCOs (Termo Circunstanciado de Ocorrência) instaurados por desobediência as medidas sanitárias impostas pelo decreto municipal que visa à prevenção ao novo coronavírus, em Amambai.

Essas pessoas, segundo a agente da lei, além de pagar a multa no valor de duas UFAs (Unidade Fiscal de Amambai), ou seja, 128 reais e 24 centavos, imposta pela municipalidade, também irão responder judicialmente pela infração praticada.

Prefeitura autoriza jogos com público no Rio de Janeiro a partir de 10 de julho

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Em edição especial do Diário Oficial na noite de sexta-feira, a Prefeitura do Rio de Janeiro autorizou a volta do público aos estádios de futebol a partir do dia 10 de julho. Segundo a medida, os estádios vão poder receber 1/3 de sua capacidade, com distanciamento de 4m² por pessoa e vendas online de ingressos.

Com isso, o plano inicial da Prefeitura do Rio foi alterado. No lançamento das etapas de reabertura durante a pandemia de covid-19, a liberação de parte da capacidade dos estádios para competições esportivas aconteceria no dia 2 de julho. No entanto, a fase 3 foi separada em A, que se inicia no dia 2, e B, prevista para o dia 10.

O documento também separou as demais etapas até 16 de agosto. A partir do dia 1º de agosto, início da fase 5, os estádios poderão receber 2/3 da capacidade, seguindo as regras de distanciamento de público presente e vendas online. A partir do dia 16, começo da fase 6, não existem mais restrições.

Confira o texto sobre a autorização de público nos estádios a partir do dia 10 de julho:

ABERTO COM RESTRIÇÕES: Centros de treinamentos esportivos abertos para treino, sem público, sendo vedado uso de sauna, piscina e banheira de hidromassagem. Competições esportivas com capacidade simultânea máxima de 1/3, sem ultrapassar a regra de 4m² por pessoa. Venda de ingressos somente online ou caixas de auto atendimento. Atividades de lazer e esporte em piscinas, vedado o compartilhamento de objetos. Clubes, associações, hipódromos, quadras de aluguel e congêneres abertos, vedado esportes de contato. Continuam fechados escolinhas de treinamento. Continuam vedados eventos em espaços fechados.