Fazendeiros denunciam indígenas por queimadas e reclamam da omissão de autoridades

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Produtores rurais que tiveram suas propriedades invadidas por indígenas, ainda em 2013,  denunciam que as áreas em disputa judicial, ao lado da Aldeia Taunay Ipegue, estão abandonadas e são sistematicamente incendiadas na região de Aquidauana. A queimada, segundo eles, é crime ambiental, no entanto vem sendo ignoradas pelo poder público.

A proprietária da Fazenda Esperança, Mônica Alves Correa,  vê um contrasenso entre o discurso de quem patrocina invasões de terras por povos indígenas e a realidade do abandono e queimadas que ocorrem na região. ”Povos indígenas, guardiões da natureza, filhos originários da mãe terra?”, questiona.

Correia diz que essas áreas viraram ‘terra sem lei’ e novamente cobra uma solução para o caso: ”São quatro anos de desespero. Até quando?”. Monica entende que a ato de colocar fogo seja um costume dos indígenas, mas não deixa de ser crime ambiental.

”Aquilo lá não é só deles, é de toda a comunidade. Tiraram a gente de lá com a desculpa que iriam produzir, mas está tudo depredado e tem fogo todos os anos”, relatou a produtora.

Produtores rurais que tiveram suas propriedades invadidas por indígenas, ainda em 2013,  denunciam que as áreas em disputa judicial, ao lado da Aldeia Taunay Ipegue, estão abandonadas e são sistematicamente incendiadas na região de Aquidauana. A queimada, segundo eles, é crime ambiental, no entanto vem sendo ignoradas pelo poder público.

A proprietária da Fazenda Esperança, Mônica Alves Correa,  vê um contrasenso entre o discurso de quem patrocina invasões de terras por povos indígenas e a realidade do abandono e queimadas que ocorrem na região. ”Povos indígenas, guardiões da natureza, filhos originários da mãe terra?”, questiona.

Correia diz que essas áreas viraram ‘terra sem lei’ e novamente cobra uma solução para o caso: ”São quatro anos de desespero. Até quando?”. Monica entende que a ato de colocar fogo seja um costume dos indígenas, mas não deixa de ser crime ambiental.

”Aquilo lá não é só deles, é de toda a comunidade. Tiraram a gente de lá com a desculpa que iriam produzir, mas está tudo depredado e tem fogo todos os anos”, relatou a produtora.

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