Após ouvir reclamações de uma criança, uma pastora evangélica acionou o Conselho Tutelar e um homem de 43 anos acabou preso em flagrante em Rio Brilhante, suspeito de abusar da enteada de 6 anos no último domingo (17). De acordo com o site Rio Brilhante em Tempo Real, agentes do Conselho Tutelar acionaram a Polícia Militar e Civil e foram até o barraco da família, que fica às margens de uma rodovia. A pastora afirmou aos policiais que a criança afirmou que o homem colocou o ‘pênis’ onde ela fazia xixi. A criança foi encaminhada para o hospital de Rio Brilhante e o médico plantonista constatou o rompimento do hímen e lesão gravíssima. Em seguida, a criança foi encaminhada para o IML (Instituto Médico Legal) de Dourados para a realização do exame. O acusado passou por audiência de custódia na tarde de ontem (18), tendo a prisão em flagrante convertida em prisão definitiva. Ele está em uma cela na delegacia de Rio Brilhante e será transferido hoje (19) para o presídio local. O caso foi registrado como estupro de vulnerável.

Gravidez indesejada pode ter sido a causa do crime segundo familiares. A polícia investiga o caso.

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Abaixo a jovem Luzia Antunes, de 20 anos. Ela que estaria grávida de dois meses, foi morte a golpe de faca em Coronel Sapucaia. (Foto: Vilson Nascimento e Divulgação)

Vilson Nascimento

Uma jovem de 20 anos foi encontrada morta com a garganta cortada na manhã dessa segunda-feira, 18 de dezembro em Coronel Sapucaia e uma suposta gravidez indesejada pode ter sido a motivação do crime, segundo teriam relatado familiares a polícia.

De acordo com a ocorrência policial, familiares teriam informado que Luzia Antunes teria saído da casa de uma irmã no final da tarde desse domingo, dia 17, abordo de um veículo e com um homem que não foi identificado, com a finalidade de tomar açaí e desde então não foi mais vista.

O corpo da jovem, que estaria grávida de dois meses, foi encontrado no final da manhã dessa segunda-feira, em um salão de festas abandonado na região do Conjunto Residencial Mate Laranjeira.

De acordo com a ocorrência policial Luzia vinha sofrendo ameaças de três pessoas. A esposa de um homem residente em Capitan Bado, cidade paraguaia que faz divisa com Coronel Sapucaia no Brasil, tendo em vista que o homem poderia ser o pai da criança e a mulher não aceitava a gravidez, ameaças do próprio homem e também de um comerciante residente em Coronel Sapucaia, com o qual a vítima teria mantido relação.

Segundo relatos da família à polícia, o comerciante teria chegado a oferecer R$ 4 mil para que Luzia realizasse um aborto, alegando que tal criança, segundo o comerciante, iria “atrapalhar sua vida”. A Polícia Civil investiga o caso.