“Democratas tem grande afinidade com o governador André”, diz Mandetta

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Em processo de definição sobre ter candidato ao Governo do Estado ou firmar aliança com outro partido, o DEM esteve presente no evento em que André Puccinelli reafirmou suas intenções de retornar ao comando do Parque dos Poderes pelo MDB. Possível concorrente do ex-governador, Luiz Henrique Mandetta não descarta uma futura parceria.

“O Democratas vai discutir isso junto, em bloco, a possibilidade sempre existe porque é um partido com o qual já tivemos junto em várias eleições”, explicou Mandetta durante o evento neste sábado (19). “Vejo que o Democratas tem sim uma grande afinidade com o governador André”.

Segundo o deputado federal, o que pesa a favor do MDB é o fato de a legenda ter “muita experiência administrativa e política”, que em seus melhores anos esteve à frente do governo e da Prefeitura de Campo Grande, além da presença em legislativos municipais, estaduais e federais.

“Estamos esperando o período das definições.  A política esse ano atrasou porque a nacional não consegue se organizar. Esse não é um problema de Mato Grosso do Sul, isso é um fenômeno nacional”, relata Mandetta.

Embora abra a possibilidade de aliança, ele diz que o DEM não abre mão de espaço na disputa fora das proporcionais.  “O Democratas sempre disse que teria uma candidatura na majoritária, composta com candidatura ao Governo e ao Senado. Pode ter certeza que o Democratas vai ter candidatura na majoritária”, garante.

Definição

Em entrevista ao Jornal Midiamax, o presidente regional democrata, Murilo Zauith, informou que tomará uma decisão sobre as composições do partido até julho.

Murilo, que já chegou a responder pelo governo estadual em alguns períodos, durante a primeira gestão de André Puccinelli, entre 2007 a 2010, revelou ainda que as pré-candidaturas já definidas para governador estão mantendo contato com o Democratas.

Deve contribuir para decisão do DEM de lançar candidato ao governo de MS, a definição do presidente da Câmara dos Deputados de disputar o Palácio do Planalto.

“Se o Rodrigo (Maia) deslanchar, vai compor com muitos partidos. O fundamento dessa campanha é a composição (entre siglas)”, argumentou Zauith, que acredita ainda que as definições nacionais terão, consequentemente, ‘grande’ repercussão no país.

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