Farmácia Verde se destaca entre agricultoras familiares

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mulheres do projeto, mas, também, para toda a população do entorno, a importância das ervas medicinais. Elas, hoje, são tidas como a cura de muitos males que, às vezes, dentro da medicina convencional, se tornam caros”, explica o técnico.

Agricultora familiar residente na comunidade Tapera de Léo, Aida Ressureição, foi uma das beneficiadas e considera importante e mais saudável. “Em vez de a gente tomar um comprimido, a gente toma um chá. É bem melhor, mais saudável e com menor custo”, conta.

A agricultora explica que cultiva diferentes plantas medicinais: “Tenho Cana de Macaco, que aprendi que serve para o coração. O Capim Santo, que é bom para a pressão. Capim Limão, que serve para fazer repelente. Anador, para a dor, e o Boldo que serve para dor de barriga, dor de estômago, mal estar. Foi através do projeto que a gente viu o quanto a gente trabalha na roça”, completa Aida.

A iniciativa se une ao conjunto de ações promovidas pelo Ater Mulher, projeto da Secretaria de Desenvolvimento Rural (SDR), que propicia o empoderamento feminino em comunidades rurais da Bahia.

De acordo com a SDR, o projeto fortalece a autoestima da agricultora familiar e levando novos conhecimentos de autogestão, diversificação produtiva e associativismo, para que essa mulher se torne autônoma.

Em Sapeaçu, é executado numa parceria entre Superintendência Baiana de Assistência Técnica e Extensão Rural (Bahiater) e Idesa.

Política pública
Segundo o Ministério da Saúde, as plantas medicinais são espécies vegetais que, administradas por qualquer via ou forma, exercem ação terapêutica.

A fitoterapia é a terapêutica caracterizada pelo uso de plantas medicinais em suas diferentes formas farmacêuticas, sem a utilização de substâncias ativas isoladas, ainda que de origem vegetal.

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