João Natalício e os destaques da politica do estado e de Ponta Porã

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NFORME JN

FRIO E CALOR

O inverno este ano está igual negociação de aliança partidária que ninguém sabe quem está falando averdade e como sentir firmeza no comportamento dos líderes partidários. Eles começam o dia frios, depois esquentam ao longo do dia para depois esfriar outra vez quando a noite está chegando.

Firmeza mesmo nos posicionamentos nós só vamos constatar após as convenções partidárias depois de 5 de agosto. Certeza mesmo a respeito dos posicionamentos dos partidos depois do registro das candidaturas no dia 15 de agosto. A maioria dos partidos já realizaram suas convenções, mas a convenção mais aguardada agora é do MDB, neste 4 de agosto. Nem a grande festa do tucanato marcada para 5 de agosto vem despertando tanto interesse.

COMPOSIÇÕES

Em política muitos compromissos são firmados com antecedência, mesmo assim provocando algumas surpresas, mesmo oferecendo alguma lógica. Por exemplo: correm rumores na cidade que caso Reinaldo Azambuja seja reeleito governador, o seu secretário de Governo, o homem forte da sua administração seria o prefeito Hélio Peluffo que deixaria a Prefeitura nas mãos do vice-prefeito Caio Augusto.

Outra especulação: caso o vice Caio Augusto se eleja deputado estadual, assumiria a Prefeitura de Ponta Porã o presidente da Câmara Municipal que será eleito no dia 15 de dezembro de 2018, provavelmente a vereadora tucana Anny Espinola que para satisfazer o PSDB estaria indo para o sacrifício candidatando-se a deputada federal.

Por outro lado, esta semana uma fonte esperta da administração municipal me confidenciou que por linha republicanas da municipalidade estaria havendo uma costura para que o presidente do Legislativo, Candinho Gabinio, um político correto e inteligente, seja reeleito, abrindo caminho para que ele assuma o Executivo em caso de necessidade. Por enquanto é somente especulação, mas não custa a gente começar a pensar nessas possibilidades.

TRÂNSITO

Não se trata de choromingos ou protesto, mas apenas um desabafo: até quando vamos suportar esse trânsito complicado na área central de Ponta Porã? Seria o caso de se perguntar se essa movimentação desequilibrada de veículos no centro da cidade a qualquer hora do dia é uma evidente demonstração de progresso e desenvolvimento ou simplesmente incompetência dos gestores do município para controlar o setor?

ENCONTRO

Sábado passado participamos de um jantar em alto estilo no restaurante do Hotel Cassino Amambay, com a participação de jornalistas e colunistas sociais de vários estados, inclusive com a presença do presidente da FEBRACOS – Federação Brasileira de Colunistas Sociais. Coisa de primeiro mundo. Aqui de Ponta Porã foram convidados e estavam presentes o site “Ponta Porã Informa” com Tião Prado e Dora Nunes e o Jornal de Notícias, com este jornalista e a colunista social, também jornalista, Izolina de Oliveira, membro da FEBRACOS.

Foi uma verdadeira festa de confraternização entre confrades da imprensa e especialistas na divulgação do mundo social. Na manhã de domingo, os ilustres visitantes visitaram outros pontos turísticos da fronteira. Também domingo passado foi um dia de muita atividade no Centro Internacional e Convenções com a presença de rotarianos de várias cidades de Mato Grosso do Sul que participaram do Seminário sobre Desenvolvimento do Quadro Social no Distrito 4470 do Rotary Internacional. Ponta Porã e a fronteira é isso, minha gente, um verdadeiro festival de acontecimentos interessantes.

E AGORA SIMONE?

Apesar da senadora Simone Tebet (MDB) afirmar à imprensa que a responsabilidade de ser candidata a governadora de Mato Grosso do Sul não a assusta, ela está com um abacaxi do tamanho do Parque dos Poderes, para descascar. Ela vai substituir o exgovernador André Puccinelli na disputa pelo Governo do Estado. André está preso e tudo indica que ele abandonando a disputa as coisas ficarão mais fáceis para conseguir a liberdade no judiciário.

A senadora está confiante nas suas possibilidades, afirmando que o MDB é um partido forte em Mato Grosso do Sul, estado que ela já visitou de ponta a ponta como candidata a vice-governadora, ao Senado da República. Ela quer seguir os passos do pai, Ramez Tebet, que foi prefeito de Três Lagoas, deputado estadual e federal, senador, vicegovernador e governador do Estado. Tudo isso Simone Tebet já foi, menos governadora, cargo que ela deseja ocupar agora ganhando a eleição de 7 de outubro.

Na eventualidade da senadora eleger-se governadora, que é possível, principalmente se ela for para o 2º turno, assumirá a vaga de senador o suplente de Simone Tebet, o empresário douradense Celso Dal Lago, um grande amigo e incentivador do Jornal de Notícias.

J. N. Oliveira

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