“A máscara custa em torno de R$ 550. Não é pelo valor em si, mas ela é muito importante para o trabalho que realizamos. Esta semana temos um evento para ajudar as crianças da AACC, se não recuperar a máscara não terei tempo hábil para encomendar outra. Sinto indignação,” desabafa, o Batman, que prefere ficar no anonimato.
O professor conta que a máscara foi feita por um especialista em fantasias para cosplay, que mora no Paraná, ha cerca de três anos. O trabalho da Liga do Bem é totalmente voluntário.
Cada personagem é responsável pelo uniforme que usa para visitar crianças e idosos em hospitais, instituições que cuidam de pessoas com câncer, comunidades carentes, entre outros. Os voluntários também pagam, por conta própria, despesas de locomoção, etc.
Furto
O furto ocorreu na quinta-feira (17), no bairro Amambaí, em Campo Grande. Por volta das 19h (de MS), o professor estacionou o carro na rua Armando de Oliveira, perto do Santuário de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro
Quando saiu da igreja, o voluntário encontrou o veículo arrombado. Vários objetos de valor foram deixados no carro.
“Fico indignado porque logo que entrei no carro vi que estavam lá coisas de valor. Tinha som, caixa de som, pendrive, mas, abriram o carro e levaram a capa, a máscara, nem sei pra qual fim, não sei se pra assalto, ou coisa assim. Também levaram a bolsa, com o celular da minha namorada”.
O caso foi registrado na Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário (Depac), do Centro de Campo Grande.
