Mais um advogado é executado a tiros na região de fronteira

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Mais um advogado foi morto em Capitan Bado, cidade paraguaia vizinha a sul-mato-grossense Coronel Sapucaia, cidade a 395 quilômetros de Campo Grande. Rodrigo Ramoa estava na casa dele na noite desta terça-feira (24), quando dois homens chegaram em uma moto.

Um deles desceu e efetuou vários disparos contra Rodrigo. A execução aconteceu na Rua 4 de Janeiro no bairro San José. Familiares ainda tentaram socorrer Rodrigo, mas desistiram quando perceberam que ele já estava morto, publicou o site MS em Foco. Os pistoleiros deixaram o local e não há pistas sobre a identidade deles.

Ele seguia em direção a caminhonete dele, quando dois homens em uma moto se aproximaram e efeturam vários disparos contra o advogado que morreu no local. Até o momento, o crime não foi esclarecido.

Assessor jurídico de prefeitura da fronteira é executado a tiros


Foto: Divulgação

O advogado Rodrigo Ramoa foi executado a tiros na noite desta terça-feira, dia 24 de novembro, em Capitán Bado, cidade paraguaia vizinha de Coronel Sapucaia, em Mato Grosso do Sul. Ramoa era o assessor jurídico da prefeitura da cidade fronteiriça.

Ele estava em frente a sua residência localizado na Rua 4 de Enero, no Bairro San José quando foi surpreendido por dois homens, que estavam em uma motocicleta. Segundo o site Campo Grande News, sem dizer nenhuma palavra um deles acertou os disparos na vítima e em seguida fugiu com o comparsa. A dupla ainda não foi localizada pela polícia.

2º caso em 11 dias – Há menos de um mês um outro advogado também foi executado em Capitán Bado, em circunstâncias semelhantes a de hoje. Diego Rotela havia acabado de sair da casa de sua namorada, na Rua 12 de Outubro, no Bairro de San Miguel, quando foi morto a tiros na noite de 13 de novembro ao sair .

Diego estava prestes a entrar em uma caminhonete Toyota Hilux, quando dois homens chegaram ao endereço de moto. Um deles desceu e acertou a vítima com vários disparos de arma calibre 9 milímetros e em seguida fugiu. Ninguém foi preso.

O rapaz era advogado de Carlos Rubén Sánchez, o “Chicharõ”, que já foi preso acusado pela Polícia Nacional e pela Senad (Secretaria Nacional Antidrogas), de ser o principal operador de uma organização dedicada ao narcotráfico e lavagem de dinheiro dirigida por Luis Carlos Da Rocha, o “Cabeça Branca”.