POLÍCIAL Interno do semi aberto prisional e executado a tiros no interior do ms na fronteira com o Paraguai

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O mesmo foi identificado como, Edivandro Rocha de Oliveira, vulgo “Pernilongo” que na manha de sábado (23) se encontrava em uma residência situada na cidade de Coronel Sapucaia, onde teria chegado vindo após sair da sede do semi aberto prisional da cidade de Amambaí, quando chegaram ao local os pistoleiros a bordo de uma motocicleta que após invadir a residência realizaram 30 disparos de pistola do calibre 9mm contra a vítima que faleceu antes mesmo de receber atendimento médico.

Segundo informações Edivandro Rocha esteve preso no ano de 2017 quando foi abordado pelos policiais do Departamento de Operações de Fronteira com uma tonelada de maconha e existia suspeita de sua participação em uma quadrilha de assaltos a carros fortes pela que a execução poderia ter relação com um ajuste de contas do narcotráfico ou do crime organizado mas a polícia não descarta nenhuma hipótesis que sera investigada pelo SIG (Setor de Investigações Gerais) da Polícia Civil da cidade de Coronel Sapucaia.

Conforme o Campo Grande News, o crime ocorreu na região central do município. O rapaz havia acabado de chegar a uma em frente a um supermercado e tomava café com o dono da residência quando os pistoleiros chegaram.

Os tiros que atingiram Edivandro pelo corpo estouraram uma porta de vidro.

Ainda conforme o site, o rapaz é suspeito de ter ligação com o tráfico de drogas, além de ser conhecido na cidade como membro de quadrilhas que assaltam carro-forte em grandes centros urbanos. O irmão dele já tinha sido assassinado em Santa Catarina.DNEWS

 

 

A prisão do escrivão aconteceu nesta sexta-feira em Terenos. (Foto: Facebook)
Um escrivão da Polícia Civil de Ponta Porã, mas que estava prestando serviço em Terenos foi preso na manhã desta sexta-feira (22) na continuidade da Operação Omertá que investiga um grupo de extermínio que seria liderado pelos empresários Jamil Name e Jamil Name Filho que estão presos no Presídio Federal de Mossoró. O grupo teria a participação de guardas civis municipais de Campo Grande e policiais civis.

De acordo com a Corregedoria-Geral da Polícia Civil, Rafael Grandini Sales de 35 anos, é investigado como integrante do grupo criminoso e que possui em seu nome um patrimônio que não condiz com seu rendimento é de cerca de R$ 4,2 mil. Em nome dele aparecem inclusive carretas e caminhões.

Policiais do Garras (Delegacia Especializada Repressão a Roubos a Banco, Assaltos e Sequestros), estiveram na casa dele em Ponta Porã onde encontraram 45 gramas de cocaína. A droga estava no alojamento do escrivão, que fica em uma república ocupada por policiais de outras cidades quando estão a trabalho naquela cidade.

Rafael foi levado de Terenos para Campo Grande onde será ouvido e o caso é acompanhado pelo Sindicatos dos Policiais Civil de Mato Grosso do Sul e não está descartada a possibilidade de outros policiais que estão sendo investigados pela participação no grupo de extermínio sejam presos nos próximos dias.