Suspeitos reagem e um morre após a abordagem policial em Ponta Porã

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Um homem morreu e outro ficou ferido após troca de tiros durante abordagem policial ocorrida na mnhã deste sãbado (10) em Ponta Porã, a 346 km de Campo Grande. De acordo com o site Ponta Porã Informa, a troca de tiros ocorreu após policiais civis, que atuam na investigação do assassinato do colega Wescley Vasconcelas, abordarem suspeitos durante mandado de busca e apreensão no bairro Residencial Ponta Porã I.

Um dos suspeitos teria reagido à abordagem, tentando roubar a arma de um policial, sendo morto por um dos policiais. Outro suspeito, identificado como Roney Marques de Souza, tentou pegar uma arma numa bolsa e acabou ferido, sendo levado para o Hospital Regional da cidade.

Um terceiro suspeito, identificado como Joaquim Vinícius, também estaria na residência alvo do mandado e foi preso. O trio seria membros da facção criminosa PCC (Primeiro Comando da Capital) e teriam envolvimento no assassinato do policial civil Wescley Vasconcelos.

Inicialmente, informações divulgadas pelos jornais da fronteira indicavam que só dois homens teriam sido feridos – um deles não resistindo aos ferimentos – durante a abordagem. O mandado de busca e apreensão também culminou na apreensão de um fuzil AL 47 com munição, além de uma pistola Glock 9mm adaptada para mais disparos.

Equipes da Capital se deslocam a Ponta Porã após execução de policial

É uma ‘afronta ao próprio Estado’, diz o Sinpol

Equipes da Polícia Civil de Campo Grande se deslocaram para Ponta Porã, cidade a 325 quilômetros da Capital, em auxílio à investigação da execução do policial civil Wescley Vasconcelos, ocorrida no final da tarde desta terça-feira (06). Ninguém foi preso até o momento.

O Sinpol-MS (Sindicato da Polícia Civil de Mato Grosso do Sul) emitiu uma nota na noite desta terça, dizendo que o assassinato do policial civil é uma “afronta ao próprio Estado e é preciso elucidar rapidamente o crime”.

Equipes dos Garras (Del. Esp. De Repressão a Roubos a Banco, Assaltos e Sequestros); Delegacia Especializada de Repressão aos Crimes de Homicídios, GOE (Grupo de Operações Especiais) e Defron (Delegacia de Repressão aos Crimes de Fronteira), estão a caminho da cidade para colaborar na investigação. Duas equipes do Sinpol-MS estão a caminho de Ponta Porã para dar suporte à família e aos colegas policiais civis.

Caso

Wescley estava em um carro Fiat Siena da Polícia Civil, junto com uma estagiária da delegacia, momento em que ambos foram abordados por dois homens que estavam em um veículo Honda Civic. Wescley estava próximo de casa, na Rua Campo Grande esquina com a rua Tuiuti na Vila Reno.

O Honda Civic ficou ao lado do carro do policial, momento em que os autores desceram e executaram o policial com tiros de fuzil AK 47 e 7.62. Segundo o Sinpol, a jovem também ficou ferida mas não corre risco de morte.

Moradores próximos disseram ao site Ponta Porã Informa que, após os disparos, os autores entraram no veículo e fugiram em direção ao bairro Residencial. A Perícia junto com delegados fizeram os primeiros levantamentos no local recolhendo .

O corpo do policial foi e encaminhado ao IML (Instituto Médico Legal) da cidade e em seguida será liberado para os familiares realizarem o velório.

Leia nota do Sinpol

É com profundo pesar que o Sinpol-MS informa o falecimento do investigador Wescley Vasconcelos, ocorrido nesta terça-feira (06) em Ponta Porã. Ele foi covardemente assassinado com disparos de fuzis enquanto dirigia uma viatura descaracterizada. A jovem estagiária da delegacia que estava com ele não corre risco de morte. O assassinato de um policial civil é uma afronta ao próprio Estado. É preciso elucidar rapidamente o crime e punir os criminosos com o rigor da lei.

Equipes dos Garras (Del. Esp. De Repressão a Roubos a Banco, Assaltos e Sequestros); Delegacia Especializada de Repressão aos Crimes de Homicídios, GOE (Grupo de Operações Especiais) e Defron (Delegacia de Repressão aos Crimes de Fronteira), estão a caminho da cidade para colaborar na investigação. Duas equipes do Sinpol-MS estão a caminho de Ponta Porã para dar suporte à família e aos colegas policiais civis.

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