Bombeiros fazem buscas em rio por mulher desaparecida há uma semana

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O Corpo de Bombeiros e a Polícia Civil de Dourados iniciaram buscas por suposto corpo que foi visto boiando às margens do Rio Dourados na manhã desta terça-feira (20) por motorista que passava por ponte. A família de Débora Dias dos Santos, de 32 anos, teme que corpo seja da mulher que está desaparecida há uma semana.

Débora foi vista pela última vez pelo marido no dia 13 de fevereiro a noite quando casal chegava em casa. A mulher teria recusado voltar para casa e saiu em direção à rua, não sendo mais vista.

Ao Jornal Midiamax, a prima da desaparecida, Lucilene Moraes Silva, de 35 anos, disse que família recebeu a informação sobre um suposto cadáver nesta manhã. “Tivemos a informação de que tinha um corpo boiando no Rio Dourados, perto de Rio Brilhante. Quem viu, acionou os Bombeiros e a Polícia de Dourados. Até agora nenhuma novidade, não encontraram nada”, disse à reportagem.

Corpo no rio

Um homem teria passado de carro na ponte sobre o Rio Dourados na última sexta-feira (16) retornado de Rio Brilhante e teria visto algo parecido com um corpo boiando às margens das águas.

Conforme o Fátima News, o grupo de amigos pararam o carro e deram ré, mas não viram mais nada. Eles afirmaram que não desceram do carro porque chovia muito no momento.

Desaparecimento

Conforme o boletim de ocorrência registrado pelo esposo da mulher, ambos chegaram em casa à noite na caminhonete da família e Débora teria se recusado a entrar em casa, afirmando que queria voltar para a rua. Cansado, o marido afirmou que não queria sair novamente e começou a fechar os vidros do veículo.

Neste momento, Débora desceu e deu um soco no vidro do automóvel e saiu em direção à rua, não sendo mais vista.

“O marido dela disse que só viu pelo retrovisor ela virando a esquina. Depois disso, sumiu. Ela sempre foi uma pessoa centrada, mulher de família, tem duas filhas e nunca iria largar elas e ir embora. Ela não é depressiva e não tem problemas mentais. Ninguém sabe o que aconteceu”, disse Lucilene Moraes Silva, de 35 anos, prima de Débora. Parentes chegaram a procurar pela mulher em toda a cidade e até rios na região.

O aparelho celular de Débora foi recolhido para que possíveis informações sejam apuradas pela po

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