ador Rodrigo Pacheco (PSD-MG), acabou “barrando” a abertura por orientação da base do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
“Fui a primeira parlamentar a entrar com requerimento de instalação de CPI para investigar os atos antidemocráticos do dia 8 de janeiro deste ano. Após o imbróglio em relação ao meu requerimento, assinei o pedido de CPMI, que ocorre em conjunto com a Câmara dos Deputados, pois o que importa realmente é que seja feita uma investigação séria, sem paixões político-ideológicas, com toda a responsabilidade que o caso requer. Essa CPMI é da democracia brasileira”, disse a senadora ao Correio do Estado.
MST
No caso dos deputados federais Rodolfo Nogueira e Marcos Pollon, a confirmação da indicação deles pelo PL para fazer parte da CPI do MST foi confirmada pelo jornal O Globo.
Em documento interno obtido pelo jornal, a sigla, liderada por Valdemar Costa Neto, negocia para que cinco integrantes ocupem as vagas titulares do colegiado que vai tratar sobre as ocupações promovidas pelos sem-terra no início do governo Lula.
Os nomes são Ricardo Salles (SP), Carol de Toni (SC), Delegado Éder Mauro (PA), Domingos Sávio (MG) e Capitão Alden (BA). Gustavo Gayer (GO), Rodolfo Nogueira (MS) e Marcos Pollon (MS) aparecem na suplência.
Outros deputados solicitaram para participar do colegiado, mas aguardam aprovação do líder da bancada Altineu Côrtes — entre eles Carla Zambelli (SP), Júlia Zanatta (SC) e Zé Trovão (SC).
Ainda não há definição sobre o relator e o presidente da CPI. A expectativa da sigla do ex-presidente Jair Bolsonaro é de que Salles seja o relator da CPI do MST, que ainda não tem prazo para ser instalada — a Frente Parlamentar Agropecuária (FPA) tem procurado líderes de partidos para que indiquem nomes ligados à bancada ruralista.