Célia Donizete de Moraes, de 56 anos, sequestrada na manhã desse sábado (05), em Ponta Porã, foi libertada pelos criminosos 24h após o crime.
De acordo com o site Ponta Porã News, o marido da vítima, o empresário Jonas Pinheiro, publicou em uma rede social no início da tarde deste domingo (06), que a mulher já estava em casa com a família.
“Obrigado Senhor. Ela já está conosco novamente. Obrigado a todos vocês que oraram e torceram por nós”, escreveu.
Não há informações se foi efetuado o pagamento de algum resgate ou se algum criminoso participante da ação foi preso, além das duas mulheres já detidas.
Célia foi sequestrada quando chegava na empresa da família e colocada dentro de um veículo. A Secretaria de Justiça e Segurança Pública de Mato Grosso do Sul deverá dar detalhes sobre as investigações e como tudo ocorreu.
Prisão em SP ajuda polícia a resgatar vítima de sequestro em MS
Mulher foi sequestrada na manhã de sábado na fronteira – Crédito: ReproduçãoA empresária brasileira vítima de sequestro no sábado (5) em Ponta Porã, na fronteira de Mato Grosso do Sul com o Paraguai, foi resgatada pelas forças de segurança pública neste domingo (6).
Segundo o delegado Lupersio Degerone Lucio, titular do Departamento de Polícia Civil do Interior, o trabalho investigativo desenvolvido com apoio de outras forças oficiais foi exitoso em parte por causa da identificação de suspeitos fora do Estado.
Delegado-adjunto do Garras (Delegacia Especializada Repressão a Roubos a Banco, Assaltos e Sequestros), João Paulo Natali Sartori detalhou que a empresária foi resgatada sem que houvesse o pagamento do resgate exigido pelos sequestradores.
“Em um trabalho integrado das forças de segurança com apoio da Polícia Federal encontramos a vítima e a resgatamos com a integridade física e sem pagamento do resgate exigido pelos criminosos”, informou.
Ainda no sábado, foi apreendido em uma oficina o carro usado pelos sequestradores no crime. Horas depois, os investigadores foram à casa de uma mulher apontada como companheira do suposto líder do grupo criminoso.
Em São Paulo, a Polícia Federal prendeu outra mulher, apontada como responsável pelas ligações telefônicas feitas aos parentes da vítima com solicitação de pagamento do resgate.
